Alguns artistas brasileiros vem se destacando fortemente nas plataformas musicais e também internacionalmente. Este é o caso, por exemplo, da superstar Anitta, que conquistou a primeira posição entre as música mais tocadas do mundo. Certamente isso se deve a nova maneira de relacionamento entre artistas e fãs proporcionado pelas redes sociais. Mas você sabia que é possível ser sócio do seu artista preferido?
O termo “fandom”se popularizou nos últimos anos e significa um grupo de pessoas que gosta de um determinado artista, programa, entre outros. E foram esses fandoms, por exemplo, os responsáveis por iniciar e aumentar as campanhas para que a música da cantora carioca chegasse à lista de mais ouvidas da Billboard recentemente.
E a verdade é que atualmente, essas “fanbases” são essenciais para o crescimento da indústria do entretenimento, já que, são as principais consumidoras dos produtos de mídia, além, é claro, de tornar os conteúdos relevantes. Isso é para o artista uma forma de divulgação em massa a um custo menor que em vias tradicionais.
Mas ok, é interessante para o fã ver o seu ídolo entre os mais comentados e aclamados nos noticiários e redes sociais, porém, essa parceria pode se tornar ainda mais interessante para ambos. Sabe como? A resposta é simples, os fãs podem virar “sócios” por meio de royalties musicais.
A cada reprodução de uma música nas plataformas digitais ou espaços públicos, o artista recebe um pagamento desses estabelecimentos (físicos ou digitais). Se os fãs, além de torcer para o ídolo, também façam um investimento nessa música/cantor e se tornem detentores de um pequeno pedaço, quanto mais reproduções ela tiver, maior é o retorno financeiro que ele terá.
Sendo assim, esse tipo de investimento, apesar de ainda não ser muito reconhecido, pode e deve ser uma nova maneira de se investir, ainda mais com a tokenização ganhando força. Até porque, em sua maioria, ele serve para complementação de renda, e não como forma principal de ganhar fundos, além de ser uma forma de aproximar ainda mais ídolo e fã.
A Brodr, primeiro marketplace dedicado a royalties musicais no Brasil.