- O governo adiantou o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial;
- O calendário que segue o mesmo é o do Bolsa Família;
- Os pagamentos são feito por meio do Caixa Tem, mas podem ser sacados no mesmo dia.
A Caixa antecipou o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial de 2021. Porém, o calendário que permanece o mesmo é o dos beneficiários do programa Bolsa Família. Em 24 até 28 de maio serão pagos aos beneficiários de NIS de 5 a 9.
Os beneficiários do Bolsa Família, continuam com a regra do valor mais vantajoso a ser recebido. Isso significa que é o comparada a quantia tradicional recebida no Bolsa, e a paga no Auxílio Emergencial, vale a de maior valor.
Os pagamentos do programa Bolsa Família em 2021, serão realizados por meio da poupança social digital, mais conhecida como Caixa Tem. Essa decisão foi uma das formas encontradas de fazer com que a Caixa aumente a sua gama de clientes e assim possa oferecer mais serviços.
Calendário do Bolsa Família
Segunda parcela do auxílio emergencial 2021
- NIS com final 1: 18 de maio
- NIS com final 2: 19 de maio
- NIS com final 3: 20 de maio
- NIS com final 4: 21 de maio
- NIS com final 5: 24 de maio
- NIS com final 6: 25 de maio
- NIS com final 7: 26 de maio
- NIS com final 8: 27 de maio
- NIS com final 9: 28 de maio
- NIS com final 0: 31 de maio
Valor das parcelas
O valor do benefício será de R$ 250 e vai variar de R$ 150 a R$ 375 segundo o perfil do beneficiário e a composição de cada família.
- Famílias vão receber R$ 250;
- Uma família monoparental, dirigida por uma mulher, vai receber R$ 375;
- Pessoas que moram sozinhas vão receber R$ 150.
Caixa Tem
O Caixa Tem é um aplicativo usado exclusivamente como Poupança Social Digital, é uma conta gratuita para os beneficiários de programas sociais do governo.
O aplicativo funciona como uma poupança, mas sem custos. A conta tem funções parecidas com as de outros aplicativos de carteira virtual.
Como usar o Caixa Tem?
Os usuários do aplicativo podem realizar transferência por meio de DOC e PIX, o cliente pode enviar dinheiro para bancos físicos tradicionais ou digitais.
A conta Poupança Social Digital pode fazer transferências ilimitadas para contas da Caixa, e até três transações mensais para outros bancos, com o limite de R$ 600 por movimentação e de R$ 1 mil por dia.
Pelo aplicativo os usuários podem acessar informações sobre os seus benefícios, além de poder pagar boletos e fazer compras presenciais. Para isso, será necessário o uso da função “Leitura de QR Code”.
Ou, o aplicativo disponibiliza um cartão de débito virtual que pode ser solicitado por meio do mesmo e que também vale para compras presenciais.
Como sacar o dinheiro?
No caixa eletrônico e na lotérica o processo é o mesmo:
- O saque é realizado sem cartão, então clique no botão “Entra” do teclado do caixa eletrônico.
- Clique no botão “Saque Auxílio Emergencial”.
- Digite o número do seu CPF e clique no botão “Confirmar”.
- Digite o código de seis dígitos que foi gerado no aplicativo Caixa Tem e aperte o botão “Confirmar”.
- Escolha um valor para saque e aperte o botão “Entra”.
- Aguarde a liberação do dinheiro.
Como gerar o código para fazer saque?
- Primeiro o trabalhador deve acessar a sua conta poupança digital no aplicativo;
- Depois, o usuário deve ir na opção saque e informar o valor que deseja sacar;
- Ao informar o valor, um código vai ser gerado;
- O beneficiário vai anotar este código e por meio dele fazer o saque em caixa eletrônico ou na lotérica.
Auxílio Emergencial
O auxílio foi criado pela lei 13.982/20 para ajudar as pessoas que se encontravam em situação de vulnerabilidade social no período de emergência de saúde pública que foi provocada pela doença.
Foram atendidos os trabalhadores informais e beneficiários do programa Bolsa Família no período da pandemia causada pelo novo coronavírus.
Bolsa Família
O Bolsa Família foi criado para tirar as famílias da situação de pobreza e extrema pobreza no país. Porém, para continuar recebendo os benefícios as famílias precisam se inscrever e seguir algumas regras.
O programa foi criado no ano de 2003, pelo ex-presidente Lula, após a junção de outros benefícios para compor o programa.
A ideia era realizar transferência direta de renda que beneficiasse as famílias em situação de pobreza e extrema pobreza no país todo.