VITóRIA DA CONQUISTA, BA — O Imposto de Renda (IR) de 2026 traz novidades importantes para quem precisa ou não declarar o imposto. Se você se encaixa em faixas de isenção ou está entre as exceções, este guia vai esclarecer as faixas de isenção, os novos valores e as regras para quem não precisa declarar.
Quem está isento de declarar o IR em 2026?
O Governo Federal tem adotado critérios anuais para isentar a declaração de Imposto de Renda de quem ganha abaixo de determinados valores. Por isso em 2026, os contribuintes que recebem até R$ 5.000 por mês estão isentos de declarar o imposto de renda, o que representa uma boa notícia para muitas pessoas.
Lembrando que segundo o presidente Lula, a isenção não resultatá em cortes na saúde educação.
Além disso, o governo tem ampliado a faixa de isenção, permitindo que mais brasileiros se beneficiem dessa medida. A seguir, veja as faixas de isenção detalhadas para 2026:
Faixas de isenção do Imposto de Renda 2026
- Isenção total: Para quem recebe até R$ 5.000 por mês.
- Faixa de isenção parcial: Para rendimentos de até R$ 7.350 por mês, com alíquotas reduzidas.
Quem se enquadra nessas faixas não precisará declarar o IR, pois não atingiu o limite mínimo necessário para a obrigação tributária.
Quem não precisa declarar o Imposto de Renda 2026?
Além das faixas de isenção, existem outros critérios que podem isentar os cidadãos de declarar o IR, por exemplo:
- Rendimentos abaixo de R$ 5.000/mês.
- Rendimentos isentos ou não tributáveis, como heranças, doações e prêmios.
- **Pessoas que tiveram apenas rendimentos de salário mínimo e não tiveram rendimentos financeiros.
Além disso, quem não obteve qualquer rendimento tributável ou isento de fontes externas (como aluguéis, investimentos, entre outros) também está isento.
Regras importantes para 2026
Além das isenções, a obrigação de declaração de IR em 2026 vai depender de:
- Rendimentos totais superiores a R$ 5.000 no ano.
- Recebimento de rendimentos de aluguéis ou investimentos acima do limite de isenção.
- Pessoa com rendimento tributável, como trabalho autônomo, por exemplo, acima de R$ 3.000 mensais.
Por fim, em qualquer caso, é importante ficar atento aos prazos e informações oficiais para garantir o cumprimento das normas de forma tranquila.
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