VITóRIA DA CONQUISTA, BA — O governo revelou o orçamento de 2026, que projeta o Bolsa Família sem reajuste, em um cenário crítico e decisivo. Então, em um ano eleitoral repleto de promessas políticas, essa notícia é alarmante para as famílias que dependem do auxílio. Além disso, a redução significativa nos recursos destinados ao programa social aprofunda a preocupação.
A decisão de diminuir o investimento no Bolsa Família vem em meio a desafios econômicos crescentes no país. Segundo o G1, o ajuste fiscal é apontado como o principal motivo. Economistas alertam para o risco de aumento na desigualdade social e no desemprego entre beneficiários do programa devido à falta de reajuste.
Segundo o orçamento, a proposta para Bolsa Família em 2026 deve ser de R$ 158,6 bilhões.
Impactos do corte de recursos para o Bolsa Família
A ausência de reajuste no Bolsa Família impacta diretamente os beneficiários. Um dos efeitos críticos é a redução do poder de compra, já comprometido pela inflação crescente. Isso força as famílias a escolhas difíceis entre alimentação e saúde.
Por outro lado, o Governo Federal já informou que o Bolsa Família continuará sendo pago em 2026, notícia que traz alívio para os titulares. O valor previsto para 2026 é R$ 8,6 billhões menor que o atual liberado para 2025.
Valor do Bolsa Família
Assim, o valor mínimo deve permanecer em R$ 600, sendo composto pelos seguintes benefícios:
- R$ 150,00 por criança de até 6 anos.
- R$ 50,00 por gestante.
- R$ 50,00 por jovem entre 7 e 18 anos incompletos.
- R$ 50,00 por bebê de até 6 meses.
Para informações mais detalhadas sobre os pagamentos do benefício, confira o nosso artigo recente. Além disso, descubra se titulares do Bolsa Família vão precisar devolver o auxílio emergencial.
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