SALESóPOLIS, SP — O Bolsa Família tem desempenhado um papel fundamental na inclusão das mães no mercado de trabalho. De acordo com um estudo do governo, foi registrado um aumento de 1,13% de mães beneficiárias do programa no mercado formal de trabalho.
Esse resultado positivo reflete o impacto das políticas públicas que, além de oferecerem suporte financeiro, promovem a independência econômica dessas mulheres.
Importância do Bolsa Família
O Bolsa Família é uma poderosa ferramenta de inclusão social. Não apenas combate a pobreza, mas também incentiva o crescimento pessoal das mães de baixa renda.
Ao garantir condições mínimas, como alimentação e saúde, o programa oferece segurança para que essas mulheres busquem oportunidades de emprego.
(Foto: I.A/Sora)
Cresce o número de mulheres empregadas que recebem o Bolsa Família
O artigo “Transferência de renda e participação feminina no mercado laboral: o caso do Programa Bolsa Família”, da Secretaria de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único (Sagicad), trouxe dados significativos sobre o mercado de trabalho.
Segundo o estudo, programa diminui em 4,2 pontos percentuais a probabilidade de mulheres beneficiárias se autodeclararem indisponíveis para o trabalho.
Outro ponto destacado pelo artigo foi que as condicionalidades do programa, como a frequência escolar das crianças que devem frequentar no mínimo 60% das aulas por mês. A situação permite que as mães procurem por emprego.
Quem trabalha perde o direito de receber o Bolsa Família?
Não! Quem trabalha sem vínculo empregatício e não consegue comprovar essa renda extra não corre o risco de perder o seu Bolsa Família.
Por outro lado, quem consegue um emprego formal continua tendo direito ao benefício, mas se a renda ultrapassar R$ 706 por pessoa da família o auxílio é mantido por mais 1 ano e cortado em 50%.
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