O público que viveu os anos 80 vai sentir um verdadeiro déjà-vu: o refrigerante da PepsiCo, que marcou aquela década, está de volta às prateleiras.
Depois que ficou anos fora do mercado, a marca aposta em uma fórmula repaginada. Chega com menos açúcar e proposta mais saudável, sem perder a essência que conquistou gerações.
Qual refrigerante voltou em 2025?
O clássico em questão é o Slice, lançado em 1984 como uma inovação para o mercado. Na época, a bebida surpreendeu ao trazer 10% de suco natural em sua composição, o que a diferenciava das concorrentes tradicionais.
Com sabores variados, como limão, laranja e toranja, não demorou muito para o refrigerante ganhar os consumidores.
No entanto, ao passar do tempo, o refrigerante perdeu espaço, saindo de circulação no início dos anos 2000. Para muitos, ficou apenas a saudade. Agora, a marca reaparece com uma nova proposta, batizada de Slice 2.0.
O que mudou no Slice 2.0?
A volta do refrigerante não é apenas nostálgica: ela dialoga com o consumidor moderno. Afinal, entre as novidades, estão:
- Redução drástica de açúcar: agora são apenas 5 g por lata.
- Novos sabores: além dos clássicos de limão e laranja, a linha traz cola e toranja spritz.
- Apelo saudável: a fórmula busca equilibrar prazer e bem-estar, mirando quem procura alternativas menos calóricas.
Esse ajuste reflete uma tendência global:
Marcas estão revisitando produtos icônicos, mas adaptando-os às demandas atuais por produtos mais leves e funcionais.
Como este retorno une nostalgia com inovação?
Especialistas em mercado de consumo destacam que o relançamento do Slice é estratégico. Ele mira tanto os consumidores que têm memória afetiva da bebida quanto o público jovem, que deseja experimentar algo “retrô” em versão moderna.
O desafio, entretanto, será equilibrar a nostalgia com o sabor. Quem lembra da versão original pode sentir diferenças, já que a redução do açúcar e a adição de nutrientes funcionais modificam o perfil da bebida.
Mesmo assim, a expectativa é de que o Slice 2.0 conquiste espaço em um mercado repleto de novidades, mas sempre aberto a clássicos reimaginados.