As ferramentas de inteligência artificial avançaram rápido em 2025 e hoje estão divididas em dois mundos: geração de imagens e geração de vídeos.
Nesse cenário, o Nano Banana, versão mais recente do Gemini do Google, e o Sora, modelo da OpenAI, surgem como destaques.
Embora ambos permitam transformar descrições em conteúdos visuais, eles atendem a necessidades bem diferentes.
O que é o Nano Banana (Gemini)?
O Nano Banana é a identidade usada para a versão mais recente do Gemini Flash Image, modelo do Google especializado em geração e edição de imagens.
Ele permite criar ilustrações e retratos realistas a partir de descrições de texto, além de editar múltiplas imagens ao mesmo tempo.
Entre os diferenciais está a capacidade de manter consistência visual — por exemplo, preservar as feições de uma pessoa em várias edições seguidas.
Outro ponto importante é a possibilidade de combinar diferentes imagens para criar uma nova cena, mudar o estilo fotográfico ou aplicar transformações de cor, fundo e textura.
Aliás, como parte da política da Google, todo conteúdo traz marca d’água invisível (SynthID) para indicar que foi gerado por IA.
O que é o Sora?
O Sora, da OpenAI, é uma ferramenta com foco na geração de vídeos realistas. A partir de um simples prompt, ele cria sequências de até 20 segundos com personagens, cenários e movimentos naturais.
Além de gerar do zero, também consegue editar vídeos já existentes, aplicar cortes, remixar elementos e até estender cenas.
Desse modo, com presets de estilo, pode ir do hiper-realismo até animações criativas.
Qual a principal diferença?
Enquanto o Nano Banana (Gemini) é focado em imagens estáticas, rápidas de produzir e com alta fidelidade visual, o Sora trabalha a continuidade no tempo, garantindo movimento e coerência em vídeos.
Em resumo, se você quer fotos, retratos ou artes digitais, o caminho é o Gemini. Porém, se a ideia é produzir vídeos curtos com movimento, o destaque é o Sora.