A reserva de emergência é a base de qualquer planejamento financeiro.
Afinal, ela garante tranquilidade diante de imprevistos como demissão, doença ou despesas inesperadas.
Porém, surge sempre a mesma dúvida: afinal, é melhor guardar o suficiente para 6 ou para 12 meses de despesas?
Quando a reserva de 6 meses é suficiente
Para quem tem maior estabilidade financeira, manter um colchão de 6 meses pode ser suficiente. Esse cenário se aplica quando:
- O emprego é CLT em empresa sólida.
- Existem outras fontes de renda que equilibram o orçamento.
- Há poucos ou nenhum dependente financeiro.
Nesse caso, o fundo consegue oferecer proteção adequada sem comprometer demais os investimentos de longo prazo.
Quando optar por 12 meses de reserva
Já quem enfrenta maior incerteza profissional ou familiar deve mirar em 12 meses de despesas. Isso é especialmente indicado para:
- Autônomos, freelancers e empresários, que vivem de renda variável.
- Profissionais em setores de alta rotatividade.
- Pessoas que são provedores principais da família.
- Quem tem dependentes, elevando os custos fixos mensais.
Uma reserva maior funciona como amortecedor contra períodos longos de instabilidade.
Como começar sua reserva?
Antes de tudo, a recomendação é dar o primeiro passo com 3 meses de gastos essenciais.
Logo após, vá aumentando gradualmente até chegar ao valor ideal para seu perfil (6 ou 12 meses).
De todo modo, o mais importante é criar o hábito de separar parte da renda regularmente.
Se você conseguir fazer isso, então, já estará no caminho para enfrentar imprevistos e até mesmo aproveitar oportunidades únicas.
Aliás, aqui, no FDR, você encontra diariamente inúmeras dicas e informações que te ajudam a se preparar financeiramente diante do cenário no Brasil e no Mundo. Não deixe de acompanhar!
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