A Copa do Mundo de 2026, terá um formato inédito com 48 seleções. Ainda assim, algumas seleções só vão garantir vaga através da repescagem intercontinental, que ocorre em março de 2026.
O mini-torneio, portanto, definirá as duas últimas equipes que entram para o Mundial.
Como funciona a repescagem?
O sistema reunirá seis seleções de diferentes continentes. As duas melhores no ranking da FIFA avançam direto para a final de suas chaves.
Mas as outras quatro disputam semifinais, enquanto os vencedores enfrentam as seleções pré-classificadas. Quem vencer as duas finais garante vaga na Copa.
O torneio será disputado em jogos únicos, em território norte-americano, e servirá também como evento-teste para as sedes da competição.
Quem já está com vaga na repescagem?
Até agora, duas seleções confirmaram presença:
- Bolívia (América do Sul): a equipe conquistou sua vaga após vitória histórica sobre o Brasil.
- Nova Caledônia (Oceania): venceu o torneio regional e assegurou a chance de disputar a repescagem.
As outras quatro vagas ainda serão definidas por eliminatórias em andamento:
- CONCACAF (América do Norte e Central) terá dois representantes.
- Ásia (AFC) colocará uma seleção.
- África (CAF) terá direito a uma vaga, decidida em um play-off entre os melhores segundos colocados.
O que esperar da repescagem da Copa do Mundo 2026
A repescagem da Copa do Mundo 2026, promete trazer equilíbrio, uma vez que traz seleções de diferentes estilos de jogo e níveis técnicos.
Para países de menor tradição, como a Nova Caledônia, sem dúvida, é a oportunidade de sonhar com uma participação inédita em Copa do Mundo.
Já para equipes como a Bolívia, a disputa, entretanto, é uma chance de voltar a figurar entre as grandes seleções do planeta.