VITóRIA DA CONQUISTA, BA — Uma trabalhadora buscou manter seu vínculo empregatício após se afastar por mais de cinco anos. Essa situação instiga a curiosidade sobre o resultado desse pedido e as consequências legais dessa ausência prolongada.
vínculo; descubra o desfecho
Imagem: Geração/FDR
Manutenção de vínculo: entenda o caso
- A trabalhadora, cujas razões para deixar o emprego não foram reveladas, decidiu, anos depois, reivindicar o vínculo empregatício.
- Mas, a manutenção do vínculo é viável após tanto tempo?
- No caso em questão, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região analisou a demanda.
- A trabalhadora argumentou que seu vínculo de emprego deveria ser reconhecido, apesar do afastamento.
- Contudo, o abandono de emprego é uma questão complexa, e conceder tal benefício ao trabalhador pode ser desafiador.
O que a legislação diz sobre abandono de emprego?
- O abandono ocorre, geralmente, quando o trabalhador se ausenta por mais de 30 dias sem justificativa.
- Isso pode resultar em demissão por justa causa, conforme a legislação trabalhista brasileira.
- Solicitar manutenção de vínculo após longo afastamento é raro e desafia normativos usuais.
Decisão do Tribunal sobre o caso
O TRT decidiu que não é viável manter o vínculo empregatício. O abandono prolongado configurou quebra de contrato e, assim, a corte negou o pedido da trabalhadora. A decisão sublinha que a legislação protege empregadores em casos de abandono.
Concluindo, a busca pela manutenção de vínculo após anos de afastamento não prosperou. O tribunal enfatizou que o abandono de emprego sem justificativa resulta na perda de direitos trabalhistas ligados ao vínculo, mesmo que o trabalhador deseje retomar o contrato mais tarde. Essa decisão alerta outros trabalhadores sobre a importância de comunicar adequadamente qualquer ausência do trabalho prolongada.
Para saber mais sobre como o vínculo resulta em benefícios, confira as diretrizes de comprovações de emprego.