SãO PAULO (SP) — A perda de carro e moto por dívida é um problema crescente que tem afetado muitas pessoas. Com a implementação de novas leis, esse processo foi facilitado, permitindo a execução da dívida diretamente no cartório, sem a necessidade de processo judicial.
Dessa forma, entender os riscos envolvidos é essencial para evitar surpresas desagradáveis e evitar a perda do carro ou moto por dívida.
Como funciona a perda de carro e moto por dívida?
Quando alguém possui dívidas, os credores podem tentar recuperar o débito. Anteriormente, era necessário ingressar com uma ação judicial.
Com a nova legislação, a execução extrajudicial foi permitida, permitindo que cartórios executem a dívida, resultando na perda mais rápida de bens como carros e motos.
Essa agilidade traz riscos significativos. Muitas pessoas subestimam a velocidade com que podem perder seus bens, tornando fundamental o acompanhamento regular dos pagamentos e consultas frequentes aos cartórios.
Principais riscos envolvidos
- Perda ágil de bens: A execução extrajudicial possibilita a perda rápida dos bens, especialmente se a dívida não for quitada a tempo.
- Acréscimo de juros e multas: Dívidas podem aumentar rapidamente devido a juros e multas, dificultando a quitação.
- Impacto financeiro: A perda de bens essenciais, como carro e moto, pode afetar gravemente a mobilidade e a capacidade de trabalho do devedor.
Quem corre o risco de perder carro e moto por dívida?
Qualquer pessoa com débitos formalizados em cartório está em risco de execução extrajudicial de seus bens. Isso inclui desde financiamentos em atraso até dívidas de serviços que resultam em protesto.
Portanto, mantenha as contas em dia para evitar surpresas no cartório e lembre-se que estar em débito pode gerar grandes prejuízos, afetando diretamente seu patrimônio.