SALESóPOLIS, SP — Uma excelente notícia para os consumidores do Sul: agora, alimentos essenciais estão isentos de impostos. Essa decisão visa facilitar a vida das pessoas, tornando a alimentação básica mais acessível.

(Foto: Jeane de Oliveira/FDR)
Recentemente, o governador do estado de Santa Catarina, Jorginho Mello anunciou uma importante medida onde alguns itens da cesta básica tiveram seus ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) isento.
Entre os principais beneficiados estão produtos que compõem a mesa dos brasileiros com frequência, como arroz, feijão e farinha, e a partir disso estarão mais acessíveis ao consumidor.
O que muda na cobrança do ICMS para alimentos em Santa Catarina?
Reduzir os impostos nos alimentos essenciais diminui significativamente o custo de vida. Isso significa mais facilidade para as famílias destinarem recursos para outras necessidades vitais.
Serão seis itens que pertencem a cesta básica e que terão as alíquotas reduzidas dos atuais 7% para 0% nas operações internas destinadas ao consumidor final. O ICMS é um tributo pago a governo do estado, mas que agora abre mão dessa cobrança.
Com a baixa de preço dos alimentos, mais famílias podem colocar comida nutritiva em suas mesas diariamente. Essa medida é crucial no combate à fome e à desnutrição, problemas ainda desafiadores no Brasil.
Quais alimentos estão isentos de imposto?
Para planejar bem suas compras e aproveitar ao máximo é importante saber quais alimentos estão com imposto zerado em Santa Catarina:
- Arroz
- Feijão
- Farinhas de trigo, milho, mandioca e de arroz.
Quando começa a isenção de impostos sobre os alimentos?
A isenção de impostos nos alimentos não beneficia apenas as famílias, mas também reinvigoriza o mercado. Preços mais baixos incentivam o consumo, que pode aumentar a produção e potencialmente gerar mais empregos no setor alimentício.
De acordo com o governo do estado de Santa Catarina, medida entra em vigor na próxima segunda-feira, dia 1º de setembro, com efeitos ao consumidor final previstos a partir dos dez primeiros dias de outubro.
Com a isenção, um pacote de arroz vendido atualmente a R$ 6, por exemplo, poderá ter o preço reduzido para R$ 5,58 e mantendo a margem de lucro.