SALESóPOLIS, SP — Golpes recentes estão usando o nome da TV Globo e da apresentadora Angélica para enganar pessoas. Criminosos se aproveitam da credibilidade da empresa e da apresentadora para aplicar fraudes através de falsas plataformas de criptomoedas.
(Foto: Divulgação/Instagram)
Sites falsos afirmam que Angélica teria recomendado investimentos em criptomoedas durante a sua participação no programa “Que história é essa, Porchart?” transmitido pelo GNT, canal do grupo Globo.
Atenção: essas informações são falsas e visam roubar dados pessoais ou financeiros. Segundo o G1, não existe envolvimento de Angélica ou da Globo na propaganda de plataformas de investimentos.
Como evitar golpes envolvendo celebridades?
Você pode receber mensagens tentadoras prometendo grandes retornos financeiros. Verifique sempre a fonte e nunca forneça dados pessoais a sites duvidosos. Desconfie de promessas de ganhos rápidos.
- Verifique a URL do site: Golpistas usam domínios parecidos com os originais.
- Pesquise informações em fontes confiáveis antes de qualquer decisão.
- Fique atento a erros de gramática: Fraudes geralmente contêm erros nos textos.
Como tem acontecido o golpe envolvendo Angélica e a Globo?
A marca “Globo” e a imagem de Angélica têm alta visibilidade e credibilidade no Brasil. Criminosos se aproveitam dessa reputação para aparentar legitimidade.
De acordo com a apuração do g1, um site falso exibe a marca da globo.com, quando na verdade tem um endereço diferente (https://gibralz****).
A página mostra uma reportagem mentirosa, como se tivesse sido assinada pelo “Jornal Nacional”, com seguinte título: “Por que as palavras de “Angélica colocam em risco a segurança financeira de todo o Brasil? Por causa do que disse, pedem que ela seja destituída de sua cidadania e deportada do país.”.
Também há relação da presença da apresentadora no programa do Porchat com uma suposta recomendação de investimento.
Ao permanecer no site falso o usuário é direcionado a uma página que promete ganhos de até R$ 13.554 por dia. Para “ganhar” são exigidos dados como nome, e-mail e telefone, e a partir disso o golpe é aplicado.