SãO PAULO (SP) — A Anvisa emitiu um alerta urgente sobre suplementos, revelando que mais de 63% dos produtos testados não atendem aos requisitos de segurança e qualidade.
Essa iniciativa da Anvisa visa proteger os consumidores de fraudes e ressaltar os riscos do consumo de produtos não regulamentados.
Com isso, a fiscalização está mais rigorosa e propõe mudanças significativas para a saúde pública.
Por que a Anvisa emitiu esse alerta?
A preocupação da Anvisa cresceu após a recente interdição de uma fábrica clandestina de suplementos. De acordo com uma matéria da Veja, a fábrica operava sem normas e vendia produtos não autorizados.
Isso levantou questões sobre a composição e os impactos desses suplementos no organismo.
Principais riscos dos suplementos irregulares
- Contaminação perigosa: Produtos sem controle podem conter substâncias tóxicas.
- Ingredientes falsos: Muitas vezes, o que está no rótulo não corresponde ao conteúdo.
- Efeitos nocivos: O uso pode causar problemas, como reações alérgicas e efeitos opostos ao desejado.
Ações da Anvisa para proteger consumidores
A Anvisa intensifica a fiscalização em todas as etapas dos suplementos, da fabricação à venda. Além disso, promove campanhas educativas para esclarecer a importância de verificar a regularização dos produtos antes de consumi-los.
Essa atuação destaca como a agência é responsável por fiscalizar os produtos que chegam ao consumidor.
Como se proteger ao escolher suplementos?
- Cheque o registro: Verifique se o suplemento tem registro na Anvisa antes da compra.
- Leia opiniões: Avaliações de outros consumidores podem ajudar a identificar produtos suspeitos.
- Consulte um especialista: Antes de usar qualquer suplemento, converse com um médico ou nutricionista.
Estar informado é crucial para sua proteção. Com o alerta da Anvisa, é essencial que os consumidores sejam cuidadosos ao escolher suplementos. Use essas dicas para tomar decisões conscientes e preservar sua saúde.
Para mais informações sobre saúde e bem-estar, você pode visitar a nossa página no FDR.
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