SãO PAULO (SP) — Os contratos de aluguel geralmente incluem aumentos anuais que podem preocupar inquilinos. Felizmente, existe uma limitação legal para o reajuste do aluguel, dando segurança a quem aluga. Isso porque a lei do inquilinato, que já está em vigor no Brasil, estabelece regras específicas para o aumento.

A limitação no reajuste do aluguel está vinculada ao Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ou ao IPCA, que representa a inflação anual. Com isso, é possível evitar surpresas durante o reajuste do aluguel.
O que diz a lei sobre o reajuste do aluguel?
A Lei do Inquilinato regula que o aumento do aluguel pode ocorrer anualmente, devendo seguir índices acordados como o IGP-M.
Assim, reajustes não são aleatórios, garantindo previsibilidade e justiça nos aumentos. Essa proteção ajuda inquilinos a planejarem finanças sem surpresas desagradáveis.
Como negociar o reajuste do aluguel?
O diálogo pode evitar aumentos exagerados. Veja algumas dicas:
- Conheça o Índice: Verifique o índice estipulado em seu contrato.
- Pesquise o Mercado: Compare valores de imóveis na região.
- Negocie Com Base em Dados: Apresente dados ao locador para justificar sua solicitação.
Quais são os direitos dos inquilinos?
Inquilinos podem contestar aumentos abusivos e buscar apoio de órgãos como o PROCON. Entender seus direitos é crucial para se proteger contra injustiças. Contratos devem estar claros quanto aos índices e datas de reajuste.
Compreender a legislação facilita a negociação de aumentos, garantindo reajustes justos. Assim, locador e inquilino mantêm uma relação saudável e equilibrada, sem surpresas no orçamento.
Lembrando que saber os seus direitos é essencial para garantir grandes economias e se beneficiar de oportunidades como programas do governo.