O Google anunciou o lançamento do recurso “fontes preferidas”, que permite personalizar quais veículos aparecem com destaque na seção Principais Notícias da busca.
A novidade começou a ser liberada em 12 de agosto de 2025 e, inicialmente, está disponível para usuários nos Estados Unidos e na Índia.
Como funcionam as ‘fontes preferidas’?
Com o novo recurso, o usuário pode selecionar sites de confiança para receber prioridade nos resultados da aba Top Stories e na área Das suas fontes.
A seleção pode incluir portais de grande circulação, veículos locais ou blogs especializados, tornando a experiência de busca mais relevante e personalizada.
Passo a passo para ativar
Para configurar, basta pesquisar um tema no Google que apareça na seção Principais Notícias.
Em seguida, clique no ícone ao lado da seção — indicado por uma estrela ou símbolo similar — e escolher os veículos desejados.
Depois que atualizar a busca, os conteúdos dessas fontes aparecerão em destaque. Aliás, você consegue adicionar várias fontes e alterar a lista a qualquer momento.
Usuários que participaram dos testes no Google Labs terão suas escolhas mantidas automaticamente.
Por que essa atualização é importante?
O lançamento das fontes preferidas, sem dúvida, dá mais controle ao leitor sobre as informações que consome.
Além disso, pode beneficiar veículos jornalísticos que incentivem seus leitores a adicioná-los como preferidos, aumentando a visibilidade no buscador.
Essa personalização também ajuda a evitar a dispersão de informações, priorizando conteúdos de credibilidade escolhidos pelo próprio usuário.
Disponibilidade e próximos passos
Apesar de, por enquanto, estar restrito a EUA e Índia, a expectativa é que o Google amplie o recurso para outros países nos próximos meses.
Enquanto isso, interessados podem acompanhar o blog oficial do Google para atualizações sobre a expansão.
A personalização das notícias é mais um passo do Google para adaptar a busca às preferências individuais. Com isso, a empresa reforça a importância da curadoria pessoal no consumo de informação.