ARAGUARI, MG — O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) lançou uma regra que facilita o acesso ao salário-maternidade para trabalhadoras autônomas exigindo apenas uma contribuição. Essa medida busca dar suporte financeiro durante a licença-maternidade, especialmente às mulheres com dificuldades no mercado de trabalho. Com esta mudança, o benefício torna-se significativamente mais acessível.

Quem tem direito ao salário-maternidade com a nova regra?
A trabalhadora autônoma que deseja obter o salário-maternidade deve estar registrada como segurada e ter feito pelo menos uma contribuição ao INSS. É importante estar com a qualidade de segurada no momento do parto, adoção ou guarda judicial para adoção. Esta nova flexibilidade visa amparar mães, garantindo suporte financeiro quando mais precisam.
Quais documentos são necessários para solicitar o benefício?
- Identidade e CPF;
- Dados bancários;
- Comprovação do nascimento ou adoção da criança.
Esses documentos devem ser apresentados em uma agência do INSS ou através dos canais da plataforma Meu INSS.
Como essa mudança impacta as trabalhadoras autônomas?
Essa regra amplia o alcance do benefício, abrangendo um importante grupo de mulheres frequentemente marginalizadas nas garantias sociais. Antes, a exigência de múltiplas contribuições excluía muitas autônomas do direito.
Quais são os desafios desta nova regra?
Apesar das facilidades, ainda há desafios. É crucial conscientizar as trabalhadoras sobre seus novos direitos e assegurar que todas possam fazer pelo menos uma contribuição. Além disso, o processo digital do INSS precisa ser continuamente aprimorado para garantir eficiência.
A adoção desta regra marca uma conquista para muitas brasileiras. Proporcionando o salário-maternidade com uma única contribuição, o INSS promove a inclusão e suporta as mulheres. A expectativa é que mais trabalhadoras autônomas conheçam e usufruam desse direito, assegurando o bem-estar familiar durante a maternidade.