Em um acidente na Indonésia, que ocorreu no Monte Rinjani, Juliana Marins, uma publicitária de 26 anos natural de Niterói (RJ), sofreu uma queda durante a trilha.
Desde após a notícia ganhar repercussão, o caso deixa familiares e autoridades em grande apreensão.
O resgate da brasileira, iniciado logo após o incidente, enfrenta uma série de desafios. Vamos entender o que aconteceu e como está a situação do resgate até o momento.
O acidente no Monte Rinjani
No dia 21 de junho de 2025, Juliana estava realizando uma trilha de três dias organizada por uma empresa local no Monte Rinjani. Este, aliás, é um dos vulcões mais conhecidos da Indonésia.
Durante a caminhada, ela relatou cansaço e pediu uma pausa, mas nesse momento o grupo de turistas e o guia decidiram seguir sem ela.
Pouco depois, Juliana caiu cerca de 500 metros em um penhasco, ficando isolada em uma área de difícil acesso.
Dados mais atuais: grupo individual está se mobilizando para o resgate
Informações recentes, através da rede social X (antigo Twitter), relatam que dois guias experientes, com equipamentos para o resgate se mobilizaram. Assim, junto com uma equipe, eles estão dispostos a ajudar nessa busca tão tensa.
BOAS NOTICIAS CASO JULIANA: Esse cara montou uma equipe que está indo por conta própria fazer o resgate. Eles estão passando a localização em tempo real pra família do percurso que estão fazendo agora a noite e o cara parece muito determinado em encontrar a Juliana. 🙏 pic.twitter.com/kj4U7v6yFj
— Rê (@crushdobbb20) June 23, 2025
Quais são os desafios para o resgate?
Equipes de resgate foram rapidamente mobilizadas, mas o terreno íngreme e a densa neblina dificultaram o acesso. Além disso, a falta de equipamentos adequados tem sido um obstáculo significativo.
O resgate foi interrompido várias vezes devido às condições climáticas adversas. Isso, portanto, prolonga a espera e apreensão da família.
Críticas à operação de resgate
A família de Juliana expressou forte preocupação com a demora no resgate e a falta de informações claras por parte das autoridades locais.
Além disso, houve críticas ao fato de que, enquanto Juliana aguardava ajuda, outros turistas continuavam realizando a trilha. Ou seja, não houve uma intervenção para suspender a atividade em momento algum.
Apoio das autoridades brasileiras
O governo brasileiro, através do Itamaraty e da Embaixada do Brasil em Jacarta, está acompanhando o caso de perto.
Eles estão em constante contato com as autoridades locais, buscando agilizar as operações de resgate. A situação de Juliana é delicada, e as autoridades indonésias ainda avaliam as condições para uma nova tentativa de resgate.
Como segue o resgate de Juliana após acidente na Indonésia?
A continuidade das operações depende, em grande parte, das condições climáticas. As autoridades locais estão avaliando as melhores estratégias para garantir a segurança das equipes e, principalmente, de Juliana.
A esperança é que, com a ajuda de recursos adequados e melhor previsão do tempo, o resgate possa ser retomado em breve.