O molho de tomate Profecía foi proibido pela Administração Nacional de Medicamentos, Alimentos e Tecnologia Médica (ANMAT) da Argentina. Aqui entendemos melhor essa proibição e o impacto nos consumidores.
Por que o molho de tomate Profecía foi proibido?
A ANMAT tomou a decisão de proibir o molho de tomate Profecía logo após receber uma denúncia da empresa JARAMA S.R.L., a qual alegou o uso indevido da marca Profecía.
Durante as investigações, no entanto, se descobriu que o produto não possuía os registros sanitários, além de apresentar rotulagem falsa. A falsificação compromete a segurança alimentar, colocando os consumidores em risco.
Detalhes do produto e irregularidades
O molho de tomate em questão, é o sem glúten da marca Profecía, de fabricação originária a JARAMA S.R.L..
A comercialização do produto ocorria em embalagens de 500 gramas com os números de registro RNE N° 18000790 e RNPA N° 18005316.
O que a ANMAT fez e como a medida afeta os consumidores?
Como parte da decisão, a ANMAT proibiu a comercialização, distribuição e fracionamento do molho de tomate Profecía. A medida, portanto, se aplica a todo o território nacional argentino, incluindo plataformas de vendas online.
A medida, aliás, se aplica a todos os lotes e datas de validade do produto. Isso ocorre por conta da ausência dos registros sanitários necessários e à falsificação da rotulagem.
A preocupação dos brasileiros com a segurança alimentar
Embora o molho de tomate Profecía tenha sido proibido na Argentina, a situação levanta preocupações também entre os consumidores brasileiros. Afinal, é possível comercializar produto importado no país.
De todo modo, é fundamental que os consumidores fiquem atentos à origem e aos registros dos produtos alimentícios que compram. Isso vai ajudar a garantir que estejam consumindo alimentos seguros e regulamentados.
A proibição do molho de tomate Profecía pela ANMAT é uma ação importante! Sobretudo, para garantir que somente produtos que atendam aos padrões sanitários cheguem ao consumidor final.
A medida, entretanto, reforça a importância da conformidade com as normas de segurança alimentar para proteger a saúde dos consumidores.
Não podemos esquecer que a vigilância e a responsabilidade de órgãos sanitários são essenciais. Elas garantem que todos os produtos no mercado estejam livres de riscos à saúde.