Por que seu guarda-roupa está sempre cheio, mas você sente que não tem nada para vestir?

Quando você abre o guarda-roupa, ele está sempre cheio, mas nada parece certo para vestir? Essa sensação é mais comum do que parece e tem origem em três fatores principais: consumismo no vestuário, a pressão constante das tendências e a falta de autoconhecimento na hora de comprar roupas. 

Por que seu guarda-roupa está sempre cheio, mas você sente que não tem nada para vestir?
Imagem: Freepik

 

Atualmente, vivemos em uma era de consumo rápido, impulsionada por redes sociais e pela indústria da moda, que lança novas coleções quase semanalmente. 

Nesse cenário, é fácil comprar por impulso, atraídos por promoções ou pela sensação de estar “atualizado”, sem considerar se a peça realmente combina com nosso estilo de vida ou corpo. 

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Veja dicas para evitar gastos excessivos com a compra de novas roupas

  • Conheça seu estilo pessoal: antes de comprar, reflita sobre o que realmente combina com você e com sua rotina. Isso evita compras por impulso só porque algo está na moda.

  • Faça um inventário do que já tem: muitas vezes, compramos itens parecidos com os que já temos. Revise seu guarda-roupa para evitar repetições e identificar o que realmente está faltando.

  • Crie uma lista de necessidades reais: anote o que está faltando de fato no guarda-roupa (ex: uma calça preta básica, uma jaqueta para o frio). Foque em comprar apenas o que está nessa lista.

  • Espere 48 horas antes de comprar: se viu algo que gostou, espere dois dias antes de decidir. Esse tempo ajuda a avaliar se o desejo era impulso ou se a peça realmente fará diferença.

  • Fuja de liquidações mal aproveitadas: promoções são ótimas se você precisa do item. Evite cair na armadilha do “era barato”, comprando peças que vão ficar encostadas.
  • Estabeleça um orçamento mensal para roupas: defina um valor fixo que você pode gastar por mês com vestuário. Isso te ajuda a manter o controle e priorizar as compras mais necessárias.

  • Considere brechós e trocas: brechós físicos ou online oferecem peças de qualidade por preços acessíveis. Também vale organizar trocas com amigas ou familiares.

Marina Costa SilveiraMarina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).