Você já conheceu alguém que parece estar sempre confortável, mesmo quando o termômetro despenca?
Enquanto a maioria se enrola em várias camadas de roupa, essas pessoas parecem andar por aí tranquilas, sem nem um arrepio.
Quer saber o que está por trás dessa “superpoderosa” resistência ao frio? Vamos desvendar!
1. Metabolismo: o fogo interno que aquece
Cada corpo tem seu próprio ritmo, e o metabolismo é uma das chaves.
Pessoas com metabolismo acelerado queimam calorias mais rápido, gerando mais calor interno — como uma pequena fogueira sempre acesa dentro delas.
Isso ajuda a manter a temperatura corporal elevada, mesmo em dias gelados. É por isso que quem tem metabolismo mais lento costuma sentir mais frio.
2. Gordura corporal: o isolamento natural
A famosa “gordurinha” tem seu valor! A camada de gordura subcutânea funciona como um isolante térmico, impedindo que o calor escape rápido do corpo.
Pessoas com mais gordura corporal conseguem manter o calor por mais tempo, então sentem menos frio.
Por outro lado, quem é mais magrinho pode perder calor mais rápido e, consequentemente, sentir mais frio.
3. Fatores genéticos: a herança do conforto térmico
A genética também entra na dança. Algumas populações têm adaptações que lhes permitem suportar temperaturas mais baixas com facilidade.
Por exemplo, pessoas de regiões frias geralmente possuem características genéticas que favorecem a produção de calor e a retenção térmica. Ou seja, a “frescura” ou “calor humano” pode estar escrita no DNA!
4. Variação na circulação sanguínea
Outra peça importante é o jeito que o sangue circula pelo corpo. Uma boa circulação mantém as extremidades aquecidas — mãos, pés, nariz.
Pessoas com circulação eficiente conseguem distribuir o calor melhor e evitam aquela sensação desconfortável de extremidades geladas, muito comum no frio.
5. Acostumar-se com o frio: o poder da adaptação
O corpo humano é incrível e se adapta! Quem vive em regiões frias, mesmo sentindo frio no começo, acaba ficando mais resistente ao longo do tempo.
Isso acontece porque o organismo melhora a produção de calor e a sensibilidade da pele ao frio diminui.
Resumo do jogo
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Metabolismo rápido? + calor interno.
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Mais gordura? + isolamento térmico.
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Genes favoráveis? + melhor adaptação.
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Circulação eficiente? + extremidades quentinhas.
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Acostumar-se? + resistência natural.
Na próxima vez que ver alguém tranquilo em um dia congelante, já sabe: por trás disso tem muita ciência, genética e adaptação! E você, sente muito frio ou é do time dos que quase não sentem?