Já imaginou receber R$6.500 por uma moeda de R$1? Em 1998, para marcar o cinquentenário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Banco Central lançou uma moeda de R$1 comemorativa. Com uma tiragem de 600 mil, atualmente, a moeda é um item desejado para os colecionadores. Se você tiver uma em casa, pode garantir um valor recheado e extra na sua conta bancária!

Imagem: Banco Central
A moeda de R$1 foi feita para reproduzir a importância dos Direitos humanos. De um lado, uma figura humana ao lado de um globo simboliza a universalidade desses direitos. Já do outro, se mantém o design tradicional das moedas de 1 real, garantindo uma continuidade visual com outras edições.
Porque a moeda de R$1 pode valer muito para quem vendê-la?
Bom, é importante entender que existem pessoas que colecionam moedas especiais. Essa moeda, lançada em 1998, é comemorativa. Por isso, na época, foi liberada uma tiragem de 600 mil.
Apesar disso, muitos ainda não viram a moeda e outros precisam completar a coleção.
Veja o que garante o preço da moeda:
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Raridade: tiragem limitada; item valorizado por colecionadores.
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Estado de conservação: fundamental para o valor de mercado.
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Certificação: aumenta a credibilidade e o preço; empresas como PCGS e NGC são referências.
Veja quais são os valores que podem ser oferecidos pela moeda de R$1
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Muito bem conservado (MBC): R$ 300
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Soberba (SOB): R$ 450
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Flor de Cunho (SFC): R$ 650
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Flor de Cunho Especial (FDCe): R$ 960
Com certificação (nível MS – Mint State)
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MS65: R$ 1.800
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MS66: R$ 2.700
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MS67: R$ 4.000
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MS68: R$ 6.500
Moedas que valem até R$ 6.000 cada podem estar na sua carteira
Durante os jogos olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, o Banco Central (BC) desenvolveu 16 moedas olímpicas, cada uma representando uma modalidade da competição e os seus mascotes. Hoje, oito anos depois, essas moedas são consideradas raras e itens de colecionador que podem valer até R$ 6 mil reais! Confira quais são os modelos mais procurados!