Clientes desta loja de departamento são pegos de surpresa com fechamentos de lojas

Os cariocas foram surpreendidos ao saber que a Justiça do Rio de Janeiro decretou a falência do Grupo Leader, uma tradicional rede de lojas de departamentos. Segundo a Agência Brasil, a decisão foi tomada porque a empresa não cumpriu com as obrigações de um acordo judicial de 2021. 

Clientes desta loja de departamento são pegos de surpresa com fechamentos de lojas
Imagem: Divulgação

 

Na época do plano de recuperação judicial, a empresa já somava uma dívida de R$ 1,2 bilhão. Na decisão, o juiz Leonardo de Castro Gomes, da 3ª Vara Empresarial da Capital, entendeu que o grupo teve várias chances de se recuperar, mas não conseguiu seguir com o plano acordado com os credores. 

Ele ainda afirmou que a empresa demonstrou inviabilidade econômica e que não pode continuar atuando no mercado de forma desordenada, pois isso traz riscos para a credibilidade do sistema judicial e econômico. 

De acordo com o jornal O Globo, em comunicado, o Grupi Leader disse que não deixará que se concretize o fato noticiado e que trabalhará incansavelmente para que seja revertida a situação e que a Leader continue sendo a marca que representa o Rio de Janeiro.

“Destacamos que a assessoria jurídica responsável pela condução do processo de recuperação judicial já está a par da decisão e estudando em conjunto com o corpo jurídico interno o recurso cabível para reverter a mesma”.

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Justiça declara falência do Grupo Leader

  • Decisão da Justiça: A Justiça do Rio de Janeiro decretou a falência do Grupo Leader, tradicional rede de lojas de departamentos.

  • Motivo da falência: a decisão foi tomada porque a empresa não cumpriu as obrigações do plano de recuperação judicial aprovado em 2021.

  • Valor da dívida: R$ 1,2 bilhão;

  • O juiz Leonardo de Castro Gomes, da 3ª Vara Empresarial da Capital, afirmou que:

    • A empresa teve várias oportunidades para se recuperar.

    • Mostrou inviabilidade econômica.

    • Não pode continuar no mercado de forma desorganizada, pois isso prejudica a credibilidade dos sistemas judicial e econômico.

     

     

Marina Costa SilveiraMarina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).