Têm até R$ 100 para gastar com ovo de páscoa? Veja seleção que cabe no bolso e vale a pena

Com a aproximação da celebração mais doce do ano, muitos consumidores estão em busca de um ovo de Páscoa que não pese no bolso. Em 2025, o aumento no preço do cacau impactou diretamente o valor dos chocolates, o que levou boa parte dos brasileiros a restringir a lista de presenteados e estabelecer um teto de gastos.

Têm até R$ 100 para gastar com ovo de páscoa? Veja seleção
que cabe no bolso e vale a pena. Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Segundo levantamentos recentes, a maioria dos consumidores pretende investir no máximo R$ 100 em chocolates, com destaque para o tradicional ovo de Páscoa, ainda muito presente nas gôndolas dos supermercados. A escolha, no entanto, está cada vez mais estratégica: tamanho, qualidade e custo-benefício pesam na decisão.

Ovo de Páscoa até R$ 100

Mesmo com a alta nos preços, é possível encontrar boas opções sem ultrapassar o limite. Marcas tradicionais como Nestlé, Lacta, Garoto e Arcor continuam oferecendo ovos acessíveis com valores a partir de R$ 30, dependendo do peso e da linha de produto.

O Crunch 205g, por exemplo, teve um aumento expressivo de 25% de 2024 para 2025, mas ainda pode ser encontrado por cerca de R$ 50. Já o Tortuguita Baunilha 120g, que subiu 22,8%, está custando em média R$ 43. Mesmo com os reajustes, ambos continuam dentro do orçamento de quem pretende gastar até R$ 100.

Por outro lado, alguns produtos ficaram mais baratos. O Ferrero Rocher Caixa 137,5g caiu de R$ 60 para R$ 54, enquanto o Alpino 349,5g passou de R$ 75 para R$ 68, boas oportunidades para quem quer manter a tradição com um toque de sofisticação.

A especialista Marina Costa, colaboradora do FDR, também traz outras opções de ovos de Páscoa.

Alternativas ao ovo tradicional

Nem todo mundo vai optar pelo ovo de Páscoa clássico. De acordo com pesquisa publicada no G1, caixas de bombons e barras de chocolate dividem o protagonismo nas escolhas. As caixas de bombons, por exemplo, são preferidas por cerca de 35% dos consumidores, principalmente por serem mais econômicas e com maior variedade.