Recentemente, o Banco Central propôs uma norma para disciplinar a denominação de instituições reguladas, com o objetivo de dar mais transparência aos serviços financeiros. Por isso, os clientes do Nubank estão com dúvidas: isso significa o fim da instituição financeira? Entenda a mudança.
Imagem: Jeane de Oliveira / FDR
Segundo o Valor Econômico, a proposta tem o objetivo de vetar o uso de termos que façam referência a atividades para as quais a instituição não tenha autorização de funcionamento. Ou seja, evitar que empresas que não são bancos utilizem termos como “banco” em seus nomes.
A ideia é que empresas que não bancos parem de se vender como tal. Isso porque algumas das principais fintechs do país não são bancos e sim instituições de pagamento. Esse é o caso do Nubank, que diz acompanhar as discussões e respeitar a legislação vigente.
Já o Inter e o C6 são bancos, assim como o Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander.
Entenda a mudança do Banco Central e se isso poderá acabar com a atuação do Nubank
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A proposta representa um novo “aperto” nos parafusos das regras no setor financeiro, após o aumento da concorrência nos últimos anos;
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A ideia é evitar que empresas que não são bancos se vendam como tal, assim garantindo que os nomes das empresas não induzam a erro sobre a autorização que elas possuem;
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Em nota, o Nubank disse que a empresa segue a legislação e possui as licenças necessárias para seus produtos, e a obtenção de uma licença bancária não implicaria aumento de capital;
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A norma prevê um período de 180 dias para que instituições de pagamento em desacordo com as regras apresentem planos de transição;
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E também dá um prazo até junho de 2026 para adaptar contratos com parceiros que não sejam regulados.
Danielle Gomes, colaboradora do FDR, comenta sobre o banco, confira.
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