NOVO reajuste no salário mínimo de 2025 pode chegar para estes sortudos; nomes tem CPF final 0,1,2,3,4,5 até 9

Alguns estados do país oferecem o próprio piso do salário mínino, divergindo do piso nacional. Por isso, neste ano, os paulistas estão na expectativa para um novo reajuste no salário mínimo. Veja o que já se sabe. 

NOVO reajuste no salário mínimo de 2025 pode chegar para estes sortudos; nomes tem CPF final 0,1,2,3,4,5 até 9. (Imagem: Jeane de Oliveira/FDR)

No ano passado, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou o aumento no salário em 14 de março. O reajuste de 5,8% entrou em vigor em junho de 2024.

Segundo o Governo de São Paulo, o último acréscimo de 5,8% em relação a 2023 representa uma valorização acima da inflação registrada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos últimos 12 meses, de 3,69%. Até o momento, mesmop sem reajuste, o salário mínimo paulista segue acima do piso nacional. 

O salário mínimo de 2025 é de R$1.518 e já está em vigor desde o início de janeiro, trazendo um reajuste de 7,5% em relação ao valor anterior.

Entenda o reajuste no salário mínimo em SP

  • O último valor aprovado foi de R$ 1.640.

  • O aumento foi de 5,8% em relação ao valor anterior.

  • A medida foi sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas após aprovação na Assembleia Legislativa de São Paulo no dia 14 de março de 2024.

  • A norma foi publicada no Diário Oficial do Estado em 24 de março e entrou em vigor em 1º de junho de 2024.

  • O aumento é superior à inflação registrada pelo IBGE nos últimos 12 meses anteriores a março de 2024, de 3,69%.

  • O salário mínimo paulista era superior ao piso nacional de 2024, que era de R$ 1.412, e continua superior ao deste ano, de R$ 1.519.

Segundo Yasmin Souza, os pisos salariais de São Paulo são estipulados conforme o artigo 7º da Constituição Federal e a Lei Complementar 103/2000. Eles representam uma forma de garantir que os trabalhadores em São Paulo recebam salários superiores ao mínimo nacional.

Os valores propostos pelo governo estadual consideram a dinâmica da oferta de mão de obra e o custo de vida, refletindo as particularidades do mercado de trabalho.

Além de São Paulo, outros estados como o Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul possuem legislações próprias que determinam valores específicos para diversas categorias de trabalhadores.

Os pisos regionais são fixados para atender melhor às demandas locais. 

Marina Costa SilveiraMarina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).