Benefício exclusivo para clientes do Nubank pode chegar ao fim A QUALQUER MOMENTO

Os usuários do banco Nubank que moram em São Paulo devem ficar de olho: a Prefeitura de  determinou que a Urbia, concessionária do Parque Ibirapuera, suspenda as atividades da Casa Nubank Ultravioleta. Veja o motivo e quando chegará ao fim o benefício. 

Benefício exclusivo para clientes do Nubank pode chegar ao fim A QUALQUER MOMENTO
Imagem: Divulgação

 

A área VIP do Nubank contém um vestiário, café e uma área de coworking. Esse espaço é restrito para os clientes de alta renda do banco digital, segundo a Uol.

A decisão da prefeitura foi tomada após eles acreditarem que a área crie uma discriminação entreos frequentadores do parque e desrespeita a legislação municipal sobre o uso público. 

A especilista Yasmin Souza comenta sobre a decisão, confira.

Entenda sobre a Casa Nubank e o motivo que pode levá-la a fechar 

  • A Prefeitura de São Paulo determinou a suspensão imediata das atividades da Casa Nubank Ultraviolet; 

  • A Comissão Permanente de Fiscalização de Contratos de Concessão questiona a exclusividade do uso da Casa Nubank, alegando que isso viola o contrato de concessão; 

  • Para a Prefeitura, isso restringe a clientes de alta renda do Nubank, cria discriminação entre os visitantes e desrespeita a legislação municipal; 

  • A Casa Nubank, inaugurada em novembro, oferece vestiários, café, coworking e outros serviços exclusivos para clientes do banco com o cartão Mastercard Black;

  • O banco digital informou que não foi notificado oficialmente sobre o assunto; 

  • A concessionária destacou que está em constante diálogo com a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente e que todas as atividades estão em conformidade com o contrato de concessão. 

  • A Urbia também afirmou que apresentará uma resposta formal no prazo de cinco dias.

  • O Parque Ibirapuera foi concedido à Urbia em 2019 por 35 anos, com um pagamento inicial de R$ 70,5 milhões.

  • A Urbia reforçou que segue a legislação e o contrato de concessão, destacando que os investimentos no parque são sustentados por atividades comerciais, incluindo patrocínios, e que nenhum recurso público é utilizado. A empresa também mencionou que investiu mais de R$ 250 milhões em melhorias no parque desde o início da concessão.

Outras informações estão disponíveis no FDR.

Marina Costa SilveiraMarina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).