Do nada, Nubank emite comunicado sobre mudanças na isenção da anuidade para clientes em 2025

Atenção, usuários do Nubank: o banco digital anunciou uma mudança na política de isenção de anuidade de um dos seus cartões para este ano. Com a nova regra, para receber a isenção, a exigência de investimentos na plataforma passará de R$50 mil para R$100 mil. 

Do nada, Nubank emite comunicado sobre mudanças na isenção da anuidade para clientes em 2025
Imagem: Jeane de Oliveira / FDR

 

O Nubank é o quarto maior banco do país. E a alteração será apenas para os clientes do cartão Ultravioleta, um cartão de crédito Mastercard Black voltado para clientes de alta renda do Nubank. 

Yasmin Souza, colaboradora do FDR, comenta sobre o Nubank, confira

O que diz o Nubank sobre a mudança na isenção para investimento na plataforna? 

Confira a nota do Nubank:

“O Nubank Ultravioleta reúne soluções financeiras e vantagens exclusivas, incluindo cartão Black com cashback, prateleiras exclusivas de investimento, benefícios em viagens e entretenimento e atendimento com equipe dedicada. Como parte dessa evolução, e após uma análise cuidadosa do perfil dos clientes Ultravioleta, a política de isenção da mensalidade com base em investimentos na plataforma será ajustada de R$ 50 mil para R$ 100 mil.

A transição será gradual e, após notificações, os clientes impactados pela mudança terão um período de 6 meses para se adequarem à nova regra. A isenção de mensalidade obtida por meio de gastos superiores a R$ 5 mil mensais no Cartão de Crédito Ultravioleta permanecerá inalterada”.

Nubank vai deixar de existir? Entenda a mudança discutida pelo Banco Central que pode afetar o roxinho

Os clientes do Nubank foram surpreendidos com uma proposta do Banco Central e do Conselho Monetário Nacional para a regulamentação da Nomenclatura de Empresas Supervisionadas pelo BC. Agora, a dúvida é: o banco digital deixará de existir? Entenda a mudança. 

Segundo o Estadão, o objetivo é evitar que empresas que não são bancos utilizem termos como “banco” em seus nomes, o que acaba gerando uma confusão no mercado. Ou seja, a ideia é que empresas que não bancos parem de se vender como tal. 

Isso porque algumas das principais fintechs do país não são bancos e sim instituições de pagamento. Esse é o caso do Nubank, que diz acompanhar as discussões e respeitar a legislação vigente. 

Já o Inter e o C6 são bancos, assim como o Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander. 

 

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Marina Costa SilveiraMarina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
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