RECIFE (PE) — Criado pelo Governo Federal para atender os brasileiros de baixa renda, um importante programa já começou a realizar a liberação de uma nova rodada de pagamentos. Por meio da iniciativa será possível receber até R$ 1.000 em parcela única.
O pagamento será realizado para alguns dos estudantes brasileiros que estão matriculados na iniciativa do Pé de Meia. Para tal, será pago o benefício de R$ 1.000 para os estudantes que concluíram alguma das etapas do ensino médio.
Além do pagamento de R$ 1.000, os estudantes também deverão receber um pagamento no valor de R$ 200 caso tenham realizado as provas do ENEM. Nesse caso o pagamento está restrito aos alunos que concluíram o ensino médio.
“São quase quatro milhões de alunos que estão recebendo. E este mês a gente vai entregar os primeiros mil reais para os alunos. Isso é um compromisso, porque se a gente não investir no jovem quando ele precisa, depois a gente vai investir para combater o crime organizado, construir cadeia, e prefiro investir em sala de aula”, afirmou o presidente Lula.
Entenda como funciona o programa que paga benefício de até R$ 1.000:
- A iniciativa lançada em 2024 pelo Governo Federal realiza pagamentos para os estudantes da rede pública do ensino médio;
- Para ser contemplado é preciso que o aluno possua baixa renda e esteja inscrito no CadÚnico do Governo Federal;
- Ao ser incluído na lista de beneficiários, o estudante passa a receber um pagamento de R$ 200;
- O dinheiro só é liberado caso o aluno consiga obter uma frequência escolar mínima de 80%;
- Além do pagamento por frequência, o estudante também recebe um bônus de R$ 1.000 pela aprovação em cada ano letivo do ensino médio.
Segundo a especialista do FDR, Laura Alvarenga, ao final do ano letivo o estudante poderá acumular o valor de R$ 9.200. A medida foi criada como forma de incentivar o estudo, diminuindo a evasão escolar.
“No programa Pé-de-Meia, o aluno pode ganhar até R$ 9.200 como incentivo. Esse é o grande programa do governo para garantir a permanência dos jovens na escola”, afirmou o ministro da Educação, Camilo Santana.
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