Pix por aproximação começa a valer até 28/02; saiba como usar

A partir desta sexta-feira (28/02) uma nova mudança do Pix entrará em vigor: o pagamento por aproximação. Veja como usar a nova funcionalidade! 

Pix por aproximação começa a valer até 28/02; saiba como usar
Imagem: Jeane de Oliveira / FDR

 

A modalidade do Pix por aproximação foi anunciada pelo Banco Central em outubro do ano passado. Com a nova alteração entrando em vigor, os usuários podem realizar transferências e pagamentos apenas ao aproximar o celular da maquininha do cartão. 

Segundo o InfoMoney, a modalidade é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros. O serviço é usado por 76,4% da população, seguido pelo cartão de débito (69,1%) e dinheiro em espécie (68,9%). 

Pagamento por aproximação sem precisar entrar no app do banco

O pagamento por Pix por aproximação está virando realidade no país. Algumas instituições financeiras já estão oferecendo a funcionalidade.

A modalidade de pagamento pode ser feita por smartphones e smartwatches sem precisar abrir o aplicativo do banco. É só aproximar o relógio ou celular da máquina de pagamento, assim como acontece com o cartão de débito e crédito.

Para utilizar, o aparelho celular deve ter o suporte da tecnologia NFC. Assim, não existe a necessidade de QR Codes ou chaves Pix e o pagamento é semelhante a pagamentos por cartão. Para isso, o usuário precisa ativar a função no app do banco e na carteira digital.

Pix por aproximação: quem não poderá utilizar?

  • Brasileiros que não possuírem chaves cadastradas;

  • Aparelhos de celular incompatíveis com a tecnologia NFC (Near Field Communication);

  • Celulares com mais de 5 anos.

Pix automático vem em 06/2025 para facilitar pagamentos recorrentes; veja o que muda

Mais uma novidade voltada ao Pix neste ano: em junho, o Banco Central está planejando o lançamento do Pix Automático, uma modalidade que deve facilitar a vida dos brasileiros que fazem pagamentos recorrentes via Pix. Veja como funciona! 

Segundo a Folha de S.Paulo, o Pix automático deve movimentar, pelo menos, R$177,3 bilhões nos dois primeiros anos de funcionamento da modalidade. Porém, ela se diferencia do Pix Agendado Recorrente, que já é oferecido pelo Banco Central aos clientes. 

A especialista Yasmin Souza comenta sobre as obrigações do Pix com a Receita Federal neste ano, confira.

Marina Costa SilveiraMarina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).