Esta lei está ao lado dos endividados e pode mudar a sua vida para MELHOR

Com o objetivo de proteger cidadãos endividados, o Governo Federal sancionou uma lei que garante a proteção da renda dos brasileiros e oferece a renegociação no pagamento de algumas contas de forma justa, sem comprometer as despesas essenciais. Veja quais são e como garantir o direito. 

Esta lei está ao lado dos endividados e pode mudar a sua vida para MELHOR
Imagem: Jeane de Oliveira / FDR

 

 

Segundo o Investidor, a Lei do Superendividamento permite que indivíduos que contraíram dívidas de forma lícita e de boa-fé possam renegociá-las sem comprometer despesas essenciais. Em alguns casos, a lei também isenta o pagamento de juros excessivos e encargos adicionais, tornando a quitação dos débitos mais justa e acessível.

Laura Alvarenga comenta sobre a lei, confira.

Como funciona a lei do superendividamento e quem são os endividados que possuem direito? 

  • A lei permite a renegociação de dívidas contraídas de boa-fé e de maneira lícita;

  • E evita práticas de cobrança abusivas que coloquem o consumidor em situação insustentável;

  • Em alguns casos, oferece até a isenção de juros excessivos e encargos adicionais;

  • Qualquer pessoa física em situação de endividamento crítico que tenha contraído dívidas de boa-fé possui o direito de renegociar as dívidas; 

  • Protege quem, apesar de querer honrar compromissos, perdeu a capacidade de pagamento devido a dificuldades imprevistas.

Quais são as dívidas que podem ser negociadas com a lei do Superendividamento?

  • Parcelamentos de compras e empréstimos bancários;

  • Contas de consumo (eletricidade, água, gás, telefone);

  • Débitos de cartão de crédito (limites excedidos e faturas em aberto).

  • Agora, confira quais são os débitos não renegociáveis:

  • Impostos e tributos devidos ao governo.

  • Pagamento de pensão alimentícia.

  • Financiamento habitacional e crédito rural.

Como solicitar a renegociação das dívidas com a Lei do Superendividamento?

  • Procure o Procon: suporte gratuito para negociação com credores;

  • Ou a Defensoria Pública: eles oferecem assistência jurídica para quem tem baixa renda;

  • Advogados especializados: intermediação legal para garantir condições favoráveis.

Outras informações estão disponíveis no FDR.

 

Marina Costa SilveiraMarina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).