Meio de pagamento mais usado entre os brasileiros, o PIX tem passado por atualizações constantes. As medidas vêm sendo tomadas com o objetivo de garantir uma maior segurança para os cidadãos que usam o meio de pagamento instantâneo e realizam transações a partir de R$ 200,01.
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Conhecido pela praticidade, o PIX permite que as transações sejam realizadas de forma instantânea. No entanto, essa rapidez no processo de envio do dinheiro também exige uma série de cuidados para quem usa o PIX.
Atento a essa necessidade de cuidado adicional, o Banco Central criou uma nova regra para pagamentos acima de R$ 200,01 e que deverá levar maior segurança para os cidadãos.
Neste vídeo o colaborador do FDR, Ariel França, traz mais informações sobre a fiscalização do PIX. Confira:
Veja a principal mudança no limite do uso do PIX:
- A nova regra criada pelo Banco Central coloca um entrave nas transações acima de R$ 200,01;
- A limitação acontece em casos onde o PIX vá ser realizado utilizando dispositivos não cadastrados;
- Nesse caso, cada transferência deverá ter o limite de R$ 200;
- Também foi criado um limite diário de transferências via PIX;
- Por dia, o cidadão que ainda não cadastrou o dispositivo poderá movimentar apenas R$ 1.000;
- Esse limite é removido quando o cadastro é realizado pelo cidadão.
Segundo a especialista do FDR, Lila Cunha, essa não é a única mudança que foi realizada no PIX. Além do limite para novos dispositivos, também foram criadas outras funções.
Uma delas é o PIX por aproximação que permite o pagamento via PIX nos mesmos moldes que já são usadas em cartões por aproximação.
Nesse caso, é preciso que o cidadão realize o cadastro do seu PIX em uma das carteiras digitais que liberam a função. Atualmente, a novidade pode ser usada tanto por smartphones Android quanto Apple.