Minha Casa Minha Vida: Novas regras e modalidades para atender a população de baixa renda

O programa habitacional Minha Casa Minha Vida passou por mudanças para ampliar o acesso à moradia para famílias de baixa renda. As novas regras também buscam impulsionar o setor imobiliário e a construção civil.

Minha Casa Minha Vida: Novas regras e modalidades para atender a população de baixa renda. Imagem: Jeane de Oliveira/FDR

Com o aumento do teto de financiamento para R$ 350 mil e a redução dos juros para quem ganha até R$ 2 mil, o Minha Casa Minha Vida se torna ainda mais acessível. Essas medidas visam facilitar a compra da casa própria.

O programa também foi ajustado para atender regiões onde os preços dos imóveis subiram nos últimos anos. Além disso, o reforço no subsídio do FGTS garante mais apoio às famílias de menor renda.

Confira mais detalhes no vídeo a seguir, também disponível no YouTube do FDR Notícias!

Quais são as principais mudanças no Minha Casa Minha Vida?

As novas regras do Minha Casa Minha Vida trouxeram mudanças na Faixa 3, permitindo financiamentos para imóveis de até R$ 350 mil. Essa atualização amplia as opções habitacionais e impulsiona o setor da construção civil.

Com a reformulação do Minha Casa Minha Vida, espera-se que mais construtoras invistam em projetos dentro dos novos critérios. Além disso, a redução das taxas de juros torna o financiamento mais acessível para as famílias. Para quem tem renda de até R$ 2 mil, os juros foram reduzidos para 4% ao ano no Norte e Nordeste. Nas demais regiões, a taxa caiu para 4,25%, facilitando o acesso à casa própria.

Novas modalidades de financiamento do Minha Casa Minha Vida

O Minha Casa Minha Vida passou por ajustes para acompanhar a realidade do mercado imobiliário e ampliar o acesso à moradia. O aumento do teto de financiamento permite que mais famílias conquistem imóveis com melhor infraestrutura.

Antes, o limite máximo era de R$ 264 mil, o que restringia as opções disponíveis. Agora, o Minha Casa Minha Vida estabelece valores entre R$ 190 mil e R$ 264 mil nas Faixas 1 e 2, enquanto a Faixa 3 permite imóveis de até R$ 350 mil. Essa ampliação incentiva as construtoras a investir em novas unidades dentro do programa. Com isso, a oferta habitacional cresce, proporcionando mais alternativas para os beneficiários.

 

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Laura AlvarengaLaura Alvarenga
Laura Alvarenga é graduada em Jornalismo pelo Centro Universitário do Triângulo em Uberlândia - MG. Iniciou a carreira na área de assessoria de comunicação, passou alguns anos trabalhando em pequenos jornais impressos locais e agora se empenha na carreira do jornalismo online através do portal FDR, onde pesquisa e produz conteúdo sobre economia, direitos sociais e finanças.
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