O mercado de trabalho brasileiro segue em expansão. Um novo levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) revelou que a taxa de desemprego atingiu o menor patamar desde 2012, com um número recorde de brasileiros ocupados. A recuperação econômica do país, após os impactos da pandemia, impulsionou a criação de vagas em diversos setores, especialmente na construção civil, serviços e indústria.
![](https://fdr.com.br/wp-content/uploads/2024/11/carteira-de-trabalho-clt.jpg)
impacta diretamente na vida dos brasileiros. (Imagem: Jeane de Oliveira/ FDR)
Em um cenário de incertezas globais, o Brasil se destaca com números positivos no mercado de trabalho. A taxa de desemprego, que mede a proporção de pessoas aptas e disponíveis para trabalhar, mas que não conseguiram um emprego, registrou uma queda significativa nos últimos anos, atingindo o menor nível desde o início da série histórica da Pnad Contínua em 2012.
No vídeo a seguir, o especialista Ariel França, colaborador do FDR, traz mais detalhes sobre a carteira de trabalho digital.
Taxa de desemprego
A pesquisa, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que a criação de empregos foi mais intensa em setores como construção civil, transporte e logística, e serviços. Esses resultados são reflexo da retomada da atividade econômica e dos investimentos em infraestrutura.
A especialista Lila Cunha, colaboradora do FDR, explica por que vale a pena começar trabalho com carteira assinada.
É importante destacar que não apenas o número de empregos cresceu, mas também a qualidade das vagas. O rendimento médio dos trabalhadores brasileiros apresentou um aumento significativo, superando os níveis pré-pandemia. Essa valorização da mão de obra é um sinal de que o mercado de trabalho está mais aquecido e que as empresas estão investindo em seus colaboradores.
A recuperação do mercado de trabalho brasileiro é resultado de um conjunto de fatores, como a implementação de políticas econômicas que estimularam a atividade econômica, a retomada dos investimentos e a flexibilização das leis trabalhistas. No entanto, desafios como a informalidade e a desigualdade de renda ainda persistem.