Atenção, brasileiros: a Receita Federal emitiu um comunicado para todos que possuem o Cadastro da Pessoa Física (CPF). Um novo golpe está utilizando o nome do órgão de forma indevida para enganar os contribuintes alegando supostas pendências no CPF da vítima. Veja como se proteger.
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Imagem: Jeane de Oliveira / FDR
Os criminosos estão enviando e-mails para os brasileiros se passando pela Receita Federal e “informando” aos contribuintes que eles estão com pendências no CPF e que precisam regularizar a situação para evitar a suspensão do documento.
E por falar em Receita Federal, o colaborador Ariel França comenta quem são os contribuintes que precisam entregar a declaração do Imposto de Renda neste ano. Veja abaixo:
Veja como o novo golpe do CPF é feito e como se proteger
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Desconfie de mensagens suspeitas: a Receita Federal não solicita informações pessoais ou pagamentos por e-mail. Fique atento a mensagens com termos alarmantes como “irregular” e “suspenso”;
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Evite clicar em links desconhecidos: links desconhecidos podem levar a sites fraudulentos ou instalar malwares no seu dispositivo. Não clique sem verificar a autenticidade.
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Não abra arquivos anexos: eles podem conter vírus ou programas maliciosos. Evite abrir anexos em e-mails suspeitos.
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Verifique a autenticidade da comunicação: a Receita Federal só usa canais oficiais, como o Portal e-CAC e o site www.gov.br/receitafederal para se comunicar.
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Confira a URL antes de agir: sempre verifique se o endereço do site contém “.gov.br”. Sites com domínios suspeitos, como “.mom”, são indicativos de fraude.
Lembre-se: a Receita Federal não faz cobranças de pagamentos por e-mail.
Fraudes no PIX em expansão: Receita Federal orienta como se proteger
Segundo a especialista Lila Cunha, depois que o assunto do momento virou as novidades envolvendo o PIX, muitos bandidos têm usado dessa onda para criar golpes e fraudes. Por isso, a Receita Federal emitiu um comunicado orientando a respeito do assunto para que ninguém perca seu dinheiro.
De acordo com o relatório da ACI Worldwide, o Brasil tem o segundo maior mercado de pagamentos em tempo real do mundo. Por outro lado, estima-se que fraudes no Pix devem gerar um prejuízo de cerca de R$ 11 bilhões em 2028.
Os resultados foram calculados em um cenário em que o país não crie nenhum tipo de solução antifraude que consiga barrar situações que coloquem o método de pagamento em risco.