A comprovação de vida segue indispensável para garantir o pagamento do INSS, especialmente para idosos com salário acima de R$ 1.500. Agora, o procedimento ocorre de forma automatizada, utilizando dados oficiais para evitar bloqueios indevidos.
Apesar das mudanças, muitos segurados acreditam que a exigência foi extinta, o que não procede. Idosos com salário acima de R$ 1.500 ainda precisam realizar a prova de vida, mas sem a necessidade de comparecer presencialmente às agências.
A atualização do sistema busca facilitar a vida dos beneficiários, garantindo que idosos com salário acima de R$ 1.500 recebam seus pagamentos sem transtornos. A modernização reduz burocracias e torna o processo mais ágil.
Desde 2023, a comprovação de vida do INSS passou por mudanças significativas. Idosos com salário acima de R$ 1.500 agora têm seus dados verificados de forma automática, sem a necessidade de deslocamento até uma agência.
Mesmo após o fim da portaria 723 em dezembro, idosos com salário acima de R$ 1.500 não terão benefícios suspensos por falta de comprovação de vida. O INSS mantém o compromisso de garantir os pagamentos sem exigir a presença física dos segurados.
Para isso, a Previdência Social cruza dados com outros sistemas do governo. Idosos com salário acima de R$ 1.500 seguem protegidos por essa verificação automática, que pode ser ampliada com novas parcerias, segundo o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto.
Idosos com salário acima de R$ 1.500 podem ter benefício cancelado por falta da prova de vida?
O INSS realiza a prova de vida de forma automática, mas idosos com salário acima de R$ 1.500 podem ser convocados para etapas adicionais. Entre elas, estão a ida a uma agência ou a realização de uma perícia médica, que pode ser presencial ou remota.
A verificação segue sob responsabilidade exclusiva do INSS, sem necessidade de ação dos segurados. Idosos com salário acima de R$ 1.500 só serão notificados caso seja indispensável comparecer para confirmar seus dados.
Idosos com salário acima de R$ 1.500 continuam recebendo seus benefícios mesmo em caso de falhas na prova de vida. O INSS garante o pagamento por até seis meses enquanto realiza novas verificações. Durante esse período, os segurados são orientados sobre os próximos passos. Idosos com salário acima de R$ 1.500 serão informados antecipadamente para evitar qualquer interrupção no repasse.
Conheça o novo formato da prova de vida do INSS
Desde março de 2024, idosos com salário acima de R$ 1.500 passaram a contar com um sistema automatizado para a prova de vida do INSS. A nova regra evita deslocamentos, utilizando dados de transações bancárias e do Cadastro Único (CadÚnico).
O método tradicional, que exigia presença física, foi substituído por um modelo digital mais ágil. Idosos com salário acima de R$ 1.500 também têm a comprovação facilitada pelo uso da biometria em operações financeiras.
O modelo anterior de comprovação de vida enfrentou críticas, especialmente de idosos com salário acima de R$ 1.500 e pessoas com dificuldades de locomoção. A exigência de comparecer presencialmente foi vista como um obstáculo para muitos.
Agora, idosos com salário acima de R$ 1.500 podem garantir a comprovação de vida de forma simples. Ações cotidianas, como fazer um saque ou acessar o aplicativo Meu INSS, são suficientes para realizar o procedimento.
Quais dados são avaliados na prova de vida do INSS?
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Atualmente já são utilizadas as seguintes interações do cidadão:
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Acesso ao aplicativo Meu INSS com o selo ouro;
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Nas instituições financeiras (banco) quando:
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Realização de empréstimo consignado, efetuado por reconhecimento biométrico;
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No saque de benefícios quando realizado por identificação biométrica.
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Imagem recorrente: falso crachá volta a circular em aplicativo de mensagem
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III – atendimento:
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Voluntariamente quando o segurado comparecer nas Agências do INSS para realizar algum serviço de seu interesse.
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De perícia médica por telemedicina ou presencial.
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Atualizações no Cadastro Único (CadÚnico), somente quando for efetuada pelo responsável pelo grupo familiar;
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Recebimento do pagamento de benefício com reconhecimento biométrico.
Como é feito o cruzamento de dados da prova de vida do INSS?
A prova de vida do INSS agora é realizada por meio de informações recebidas de bases governamentais e entidades parceiras. Por exemplo, quando um beneficiário acessa serviços como o Vale Gás ou o Bolsa Família, o INSS recebe dados que confirmam sua condição de vida.
Esses dados, coletados em diversas interações com órgãos públicos e privados, são usados para compor uma base de informações. Quando o sistema acumula dados suficientes ao longo do ano, a prova de vida é considerada validada, garantindo a continuidade do benefício até o próximo ciclo.