Os brasileiros possuem algumas obrigações durante o ano. Entre eles, o Imposto de Renda. Porém, alguns brasileiros estão confusos sobre quem são as pessoas que devem declarar o IR neste ano: a regra de isenção para os que recebem menos de R$5 mil está valendo?
O Imposto de Renda é um tributo existente em vários países, em que cada contribuinte é obrigado a pagar uma certa porcentagem de sua renda ao governo.
O objetivo do IR é investigar se faltou algum imposto a ser pago ou se o contribuinte tem o direito a receber alguma restituição, caso tenha pago mais impostos do que o necessário ao longo do ano.
Por isso, os contribuintes devem preencher uma declaração detalhando seus rendimentos, despesas e deduções, como os gastos com saúde, educação e dependentes. As informações são do Estado de Minas.
Quem precisa declarar o Imposto de Renda em 2025?
A Receita Federal ainda não divulgou as regras definitivas para a declaração de 2025, mas espera-se que sejam semelhantes às do ano anterior. De forma geral, estão obrigados a declarar o Imposto de Renda os contribuintes que:
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Receberam rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90;
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Possuem bens e direitos acima de R$ 800.000,00;
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Realizaram operações na Bolsa de Valores acima de R$ 40.000,00;
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Obtiveram rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte acima de R$ 200.000,00.
Agora, segundo a especialista Yasmin Souza, os empreendedores e sócios de empresas também devem ficar atentos às regras específicas para a declaração do Imposto de Renda. A tributação dos lucros e dividendos, pró-labore e outros rendimentos varia de acordo com o regime tributário da empresa.
Governo volta a analisar isenção do IR até R$ 5 mil
Uma boa notícia para os brasileiros envolvendo o imposto de renda: o Governo Federal está analisando a isenção do IR para aqueles que recebem R$5 mil! Essa é uma das 25 prioridades definidas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para a segunda metade do governo Lula.
A atualização da tabela de isenção do IR foi anunciada em 2024, mas o projeto ainda não foi enviado ao Congresso. Segundo o jornal O Globo, o objetivo do governo é discutir o assunto este ano para começar a valer em 2026.
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