Pagamento por aproximação gera riscos e brasileiros precisam redobrar atenção

O pagamento por aproximação tem conquistado espaço como uma das formas mais práticas para transações no dia a dia. Utilizando a tecnologia NFC (Near Field Communication), basta aproximar o cartão ou dispositivo do terminal, eliminando a necessidade de contato físico ou digitação de senhas.

Pagamento por aproximação gera riscos e brasileiros precisam redobrar atenção. Imagem: Jeane de Oliveira/FDR

Essa conveniência impulsionou a rápida adesão de consumidores e comerciantes ao pagamento por aproximação. Contudo, o aumento de sua popularidade também gerou questionamentos sobre a segurança nas operações financeiras.

Riscos do pagamento por aproximação 

Embora o pagamento por aproximação ofereça praticidade, ele também apresenta riscos que exigem atenção. Criminosos têm explorado brechas nesse método, utilizando dispositivos não autorizados para capturar informações de forma clandestina.

Entre as técnicas utilizadas estão a manipulação de terminais de pagamento e o uso de tecnologias que copiam dados de cartões sem a necessidade de contato físico. Essas práticas reforçam a importância de medidas de segurança para proteger os consumidores contra fraudes financeiras.

Como se proteger com o uso do pagamento por aproximação 

Os consumidores podem adotar medidas simples, mas eficazes, para garantir a segurança ao usar o pagamento por aproximação. Uma delas é monitorar regularmente o extrato bancário para identificar movimentações suspeitas.

Outra prática recomendada é o uso de carteiras ou capas com bloqueio RFID, que impede acessos não autorizados aos dados do cartão. Além disso, qualquer transação desconhecida deve ser imediatamente comunicada ao banco. Essas precauções são fundamentais para minimizar o risco de fraudes e tornar o pagamento por aproximação mais seguro e confiável.

 

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Laura AlvarengaLaura Alvarenga
Laura Alvarenga é graduada em Jornalismo pelo Centro Universitário do Triângulo em Uberlândia - MG. Iniciou a carreira na área de assessoria de comunicação, passou alguns anos trabalhando em pequenos jornais impressos locais e agora se empenha na carreira do jornalismo online através do portal FDR, onde pesquisa e produz conteúdo sobre economia, direitos sociais e finanças.
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