O ano mudou e apesar da renovação de energias para 2025, os brasileiros ainda devem tomar cuidado para não cair em golpe do Pix. Veja como se proteger.
O Pix é uma modalidade de transferência de dinheiro criada em 2020. Atualmente, segundo o Banco Central, 76,4% da população brasileira utiliza a funcionalidade diariamente.
Porém, o uso não está restrito aos usuários com boa intenção. Os criminosos desenvolveram métodos para enganar e roubar dinheiro das vítimas através da modalidade.
Veja quais são os golpes do Pix mais comuns e como evitar cair neles em 2025
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Phishing (links e mensagens falsas): mensagens falsas simulam urgência para roubar dados, com links para sites fraudulentos;
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Dica: Não clique em links recebidos; acesse o site oficial do banco diretamente;
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Falso pedido de dinheiro: criminosos fingem ser conhecidos pedindo transferências;
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Dica: confirme a identidade da pessoa por ligação antes de enviar dinheiro;
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QR Code falso: golpistas adulteram QR Codes para desviar pagamentos;
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Dica: verifique os dados do destinatário e prefira digitar a chave Pix manualmente;
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Compra online falsa: anúncios enganosos em marketplaces oferecem produtos inexistentes;
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Dica: pesquise a reputação do vendedor e use plataformas seguras;
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WhatsApp clonado: golpistas pedem dinheiro aos seus contatos em seu nome;
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Dica: ative a verificação em duas etapas e oriente seus contatos a confirmar antes de transferir;
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Falso suporte bancário: ligam se passando pelo banco e pedem dados sigilosos;
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Dica: bancos não solicitam senhas por telefone; desligue e contate pelos canais oficiais;
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Sorteios e promoções falsas: pedem pagamentos para liberar prêmios inexistentes;
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Dica: Desconfie de promoções que exigem dinheiro e confirme no site oficial.
Laura Alvarenga, especialista do FDR, comenta sobre o Pix, confira.
Golpe do PIX já fez mais de 2,5 milhões de vítimas
Criado em 2020, o PIX já facilitou a vida de muitos brasileiros que precisam transferir ou pagar contas rapidamente. Porém, muitos criminosos vêm se aproveitando do Mecanismo Especial de Devolução (MED) para efetuar o golpe do “PIX errado”. Ao total, mais de 2,5 milhões de brasileiros já caíram na armação.