Atenção, brasileiros: os Correios emitiram um comunicado para alertar a população de um novo golpe envolvendo o nome da estatal. Os golpistas estão se passando pela empresa para enviar mensagens sobre produtos, supostamente, retidos na alfândega.
As mensagens são enviadas por SMS, onde os criminosos se passam pelos Correios, levam as vítimas a acessarem um site falso e efetuar o pagamento via Pix para liberar o produto, que supostamente, está retido na alfândega.
Segundo o G1, os Correios já acionaram a Polícia Federal sobre os golpes.
Como não cair em golpes de criminosos se passando pelos Correios?
Existem alguns sinais que podem ajudar a identificar uma mensagem falsa e evitar golpes. Veja quais são:
Endereço (URL) do site
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Grandes empresas brasileiras geralmente têm URLs terminadas em “.com.br”.
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Algumas podem ter apenas “.com”, mas sempre verifique se há algo estranho na URL.
Senso de urgência:
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Os golpistas tentam criar um senso de urgência, alegando que o prazo está prestes a vencer, para induzir a vítima a clicar no link e seguir as instruções.
Erros de texto
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Mensagens falsas frequentemente não seguem o padrão das mensagens oficiais, apresentando erros de acentuação e pontuação.
Link diferente do oficial:
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O link usado pelos criminosos é diferente do site oficial dos Correios (www.correios.com.br).
Alertas do navegador
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Se você receber um alerta de segurança ao acessar um link, feche a aba imediatamente e não prossiga.
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Evite downloads ou instalações de extensões sugeridos por esses alertas, pois podem ser falsos.
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Alertas legítimos não pedem que você faça downloads, instale extensões ou abra outros links.
Será o fim dos correios? Prejuízo bilionário coloca a estatal na mira
Segundo a especialista Yasmin Nascimento, a saúde financeira dos Correios tem sido um tema recorrente nos debates sobre a economia brasileira. Com um déficit bilionário acumulado nos últimos anos, a empresa estatal enfrenta um momento crítico, levantando questionamentos sobre a sua viabilidade e o papel que deve desempenhar na sociedade.
Especialistas defendem que a iniciativa privada seria mais eficiente na gestão dos recursos e na modernização dos serviços, garantindo a sustentabilidade da empresa a longo prazo.