Moradores de São Paulo, atenção! Uma operação conjunta da Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo (Sefaz-SP) e da Polícia Civil suspendeu as inscrições estaduais de mais de 2 mil empresas envolvidas em esquemas fraudulentos utilizando o Pix.
De acordo com matéria da Folha de S.Paulo, os criminosos utilizavam nomes de empresas semelhantes a órgãos públicos e grandes varejistas para enganar as vítimas. Ao criar empresas fictícias, eles emitiam boletos falsos ou solicitavam pagamentos via Pix, simulando cobranças de impostos, taxas ou serviços.
A especialista Laura Alvarenga, colaboradora do FDR, comenta mais sobre golpe do PIX, confira.
Quais os prejuízos para os consumidores?
As vítimas desses golpes do Pix sofriam prejuízos financeiros ao realizar pagamentos indevidos. Além disso, o aumento de empresas fantasmas prejudica a reputação das empresas sérias e gera insegurança no mercado.
Medidas tomadas para combater esse tipo de fraude
As autoridades estão intensificando as ações para combater esses crimes. Algumas das medidas adotadas incluem:
- Suspensão de empresas: as empresas envolvidas nos esquemas fraudulentos tiveram suas inscrições estaduais suspensas, impedindo-as de operar legalmente;
- Monitoramento constante: a Sefaz-SP e a Jucesp estão monitorando de forma constante a abertura de novas empresas para identificar e impedir novas fraudes;
- Criação de listas restritivas: foram criadas listas com nomes proibidos para evitar a criação de empresas com nomes semelhantes a órgãos públicos e empresas conhecidas;
- Parceria com o Banco Central: o Banco Central está implementando medidas para fortalecer a segurança do Pix e prevenir fraudes.
Como se proteger dos golpes do Pix?
Para se proteger dos golpes do Pix, é importante seguir algumas dicas:
- Desconfie de mensagens e e-mails não solicitados;
- Verifique a autenticidade da cobrança;
- Utilize aplicativos bancários oficiais;
- Ative a autenticação em duas etapas.