Desde o início do mês de novembro deste ano, novas regras do Pix pelo Banco Central entraram em vigor: o valor das transações e o acesso ao Pix por dispositivos desconhecidos serão limitados a R$ 1.000 por dia.
Lançado em outubro de 2020, o Pix é uma modalidade utilizada cerca de 227 milhões de vezes diariamente pelos brasileiros. O objetivo da medida é diminuir os riscos de golpes e fraudes sofridos pelos brasileiros.
Jamille Novaes, especialista do FDR, comenta sobre o Banco Central, confira.
Regras do Banco Central para o Pix
Para proteger os brasileiros que utilizam a ferramenta para realizar transferências por celular, o Banco Central adotou algumas medidas. Veja quais são:
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Agora, o valor das transações e o acesso ao PIX por dispositivos desconhecidos serão limitados;
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Ou seja, caso o acesso seja feito por smartphones e computadores que não estão cadastrados no banco do usuário, o valor da transferência via PIX será restrito a R$200;
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Por isso, fique atento e cadastre os seus aparelhos na sua agência bancária;
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O cliente que mudar de aparelho celular também sofrerá com a limitação;
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Porém, o limite será de R$ 1.000 por dia;
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Os usuários devem ficar atentos aos limites que foram impostos pelo Governo Federal;
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O objetivo é tornar golpes e fraudes mais difícil para criminosos que pretendem se aproveitar de outras pessoas;
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Os bancos poderão utilizar as informações de segurança armazenadas no Banco Central para identificar as operações suspeitas.
Transferências via PIX começam a ser cobradas ainda em 2024? Governo responde
Atualmente, o Pix é um dos serviços financeiros mais utilizados no país. Porém, um rumor tem assustado os brasileiros: as transferências via pix começam a ser cobradas ainda neste ano?
O Governo Federal afirmou que nenhuma medida foi tomada em relação à cobrança de transferências via pix. As tarifas, quando existentes, são cobradas pelas instituições que ofertam a modalidade.