Uso do PIX cresce no Brasil e novas regras de segurança são criadas

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central, se consolidou como a forma de pagamento mais popular entre os brasileiros. 

De acordo com a mais recente pesquisa “O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro”, divulgada pelo Banco Central, 76,4% da população utiliza o Pix para realizar pagamentos, superando até mesmo o dinheiro em espécie. As informações foram divulgadas em matéria da Agência Brasil.

A especialista Lila Cunha, colaboradora do FDR, comenta mais sobre o PIX, confira.

A ascensão do Pix

A pesquisa revela que o Pix não apenas é amplamente utilizado, mas também é a forma de pagamento preferida para a maioria dos brasileiros. Em 2021, quando o Pix ainda era novidade, esse percentual era de apenas 17%. Essa rápida adoção demonstra a praticidade e a conveniência oferecidas pelo sistema, que permite realizar transferências de forma instantânea e gratuita, a qualquer hora do dia ou da noite.

Apesar do avanço do Pix, o dinheiro em espécie ainda mantém sua relevância, especialmente entre determinados grupos da população. Pessoas com menor renda, idosos e aqueles que vivem em regiões mais afastadas dos centros urbanos tendem a utilizar mais dinheiro em espécie. No entanto, a pesquisa indica uma tendência de redução no uso de cédulas e moedas, especialmente entre os mais jovens.

Outras formas de pagamento

Além do Pix e do dinheiro em espécie, outras formas de pagamento também são populares entre os brasileiros, como:

Novas regras de segurança para o Pix

Com o crescimento do uso do Pix, o Banco Central tem intensificado as medidas de segurança para proteger os usuários contra fraudes e golpes. Algumas das medidas adotadas incluem:

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Yasmin NascimentoYasmin Nascimento
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), com MBA em Digital Strategy também pela Unicap. Com experiência em redação e gestão de redes sociais, a carreira de jornalista começou na redação do Diario de Pernambuco, indo desde estagiária até editora assistente, contribuindo com o conteúdo factual, as redes sociais do jornal e SEO. Além disso, também tem experiência como social media em agências, trabalhando com uma variedade de segmentos e marcas.
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