Responsável por gerenciar o uso do PIX no Brasil, o Banco Central (BC) tem anunciado recentemente uma série de mudanças para o modo de pagamento. Grande parte das medidas estão sendo tomadas como forma de garantir a segurança no uso do formato de pagamentos instantâneo. Confira nesta matéria as atualizações mais recentes do PIX.
Com o objetivo de aumentar a segurança para os usuários, o Banco Central definiu uma importante medida de segurança. Agora, os dispositivos que ainda não estão cadastrados na base de dados das instituições financeiras passaram a contar com um limite no valor das transações.
Dessa forma, quem tentar realizar alguma transferência usando esse tipo de dispositivo só poderá efetuar pagamentos no valor de até R$ 200. Por dia, um limite também foi estabelecido e fixado em R$ 1.000. De acordo com a especialista do FDR, Lila Cunha, o entrave só existe para os dispositivos novos e não cadastrados.
Na prática isso significa que os celulares ou outros dispositivos que já são usados para a realização de transferências não serão afetados pela mudança. Além disso, assim que o cadastro for realizado o limite deixará de existir. No entanto, a medida não é a única novidade para quem usa o PIX.
Novo modo de pagamento via PIX também é liberado:
- Com foco na inovação, o Banco Central também está liberando a função de PIX por aproximação;
- Com ela, os cidadãos que usam o meio de pagamento poderão realizar a transação financeira apenas aproximando o celular da maquineta;
- Dessa forma, não será necessário sequer abrir o aplicativo do banco para finalizar a transação;
- Vale lembrar, no entanto, que será preciso que o cidadão tenha um aparelho com suporte a uma carteira virtual de pagamentos;
- Atualmente, o formato está sendo testando em aparelhos Android que usam a carteira do Google;
- No entanto, a nova função também deverá ser ampliada, permitindo o uso em dispositivos da Apple.
Confira mais informações sobre as novas regras do PIX neste link.