Embora um dos grandes benefícios pelo PIX seja a gratuidade na transferência, alguns clientes precisam lidar com valores extras. Essas taxas existem desde que o tipo de pagamento foi criado pelo Banco Central, mas atinge um público alvo bem específico.
O pagamento via PIX foi criado em 2020, desde então milhares de pessoas têm aderido a essa modalidade. São uma série de benefícios que precisam ser considerados, quando comparado com outros métodos de pagamento já existentes. Como:
- Não há cobrança de tarifa;
- A transferência pode ser feita em qualquer dia da semana, em qualquer horário;
- Só há limite para transferências feitas a noite, por questão de segurança.
Diante dos benefícios hoje as compras por PIX são cada vez mais comuns. Na padaria, na compra de um carro novo, no pagamento de água ou luz, e até no pagamento do aluguel. Praticamente todos os serviços aceitam quitação por esse método.
Quem precisa pagar pela transferência via PIX?
De acordo com o Banco Central, a cobrança para pagamentos via PIX acontecem apenas para pessoas jurídicas. As pessoas físicas, os empreendedores individuais e o MEI (Micro Empreendedor Individual) não precisam pagar.
Diante disso, só haverá cobrança quando:
- Ao fazer um Pix, se for utilizado um canal presencial ou por telefone, mesmo com outros disponíveis;
- Ao receber um Pix, se for com fins comerciais, como:
- Receber mais de 30 Pix por mês;
- Receber com QR Code dinâmico;
- Receber com QR Code de um pagador pessoa jurídica;
- Receber em conta definida em contrato como de uso exclusivo para fins comerciais.
Os bancos são livres para cobrar ou não essas taxas, e definerem quando as cobranças devem acontecer.
Exemplos de bancos que cobram taxa para pagamento por PIX
- PicPay: a taxa para pagamento via PIX pela maquininha varia dependendo do plano escolhido;
- PagBank: a taxa para vender com Pix pode ser de até 1,89%;
- Safra: taxa para transferências do Pix é de 1% sobre os valores transacionados por chaves e 1,3% por QR Code;
- Bradesco: taxa para transferências do Pix é de 1,40% sobre as transações.