Gosta de tomar aquele cafézinho de manhã ou após o almoço? É bom prestar atenção: o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou uma lista com sete marcas e lotes de café que foram consideradas impróprias para o consumo.
Imagem: Reprodução Google
Segundo a Folha de S.Paulo, os cafés foram desclassificados após serem encontradas matérias estranhas e impurezas acima do limite pelo Mapa.
A especialista Yasmin Souza comenta sobre os azeites que estão proibidos pela Anvisa, confira.
Entenda quais são as marcas de café que foram consideradas impróprias para o consumo
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Foram identificados matérias estranhas e impurezas acima do limite;
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Porém, essas matérias podem ser de qualquer natureza que não tem relação com o café, como grãos ou sementes de outras espécies vegetais, areia, pedras ou torres;
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As impurezas podem estar relacionada do próprio cafeeiro, tipo cascas e paus;
Veja quais foram as marcas que foram reprovadas na análise:
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Cooperbac;
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Fino Sabor Superior;
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Rio Preto;
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Pedrosa;
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Caseiro Mineiro;
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Café Pioneiro.
Os consumidores que compraram os produtos devem interromper seu consumo e podem solicitar a substituição conforme o Código de Defesa do Consumidor.
Segundo o ministério, a divulgação da lista está sendo feita após análise dos laudos laboratoriais e notificação das empresas. O órgão também determinará o recolhimento dos produtos inadequados.
Fazendo malabarismo para comprar azeite? lista com 11 marcas são proibidas pelo governo
Ajuda na redução do colesterol “ruim”, previne doenças cardíacas e controla a pressão alta. Esses são alguns dos benefícios do azeite, que tem se tornado um favorito na casa dos brasileiros que buscam opções cada vez mais saudáveis no cardápio nos últimos anos. Porém, na hora de ir às compras, é preciso ficar de olho: o Governo Federal proibiu 11 marcas de serem comercializadas no país.
As marcas são:
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Málaga;
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Rio Negro;
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Quinta de Aveiro;
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Cordilheira;
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Serrano;
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Oviedo;
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Imperial;
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Ouro Negro;
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Carcavelos;
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Pérola Negra;
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E La Ventosa.
As marcas Serrano e Cordilheira já tinham sido proibidas pela Anvisa. Os supermercados que continuarem vendendo os produtos citados acima poderão ser responsabilizados.
