As mães grávidas e as beneficiárias do Bolsa Família foram surpreendidas com um anúncio do Governo Lula: R$ 52 milhões serão investidos para exames de pré-natal em estados e municípios que recebem a Rede Alyne.
Estão incluídos: testes rápidos de sífilis, HIV, HTLV, Hepatite B e C, ultrassom, entre outras análises clínicas e de imagem.
A especialista Laura Alvarenga comenta sobre o Bolsa Família, confira.
Entenda o investimento do Governo Federal que beneficia mães grávidas e beneficiárias do Bolsa do Família
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O investimento faz parte da atualização antiga da Rede Cegonha, agora chamada de Rede Alyne;
- O nome homenageia Alyne Pimentel, carioca, preta, de origem humilde, que morreu grávida de seis meses por desassistência no município de Belford Roxo em 2002;
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O objetivo é fortalecer a rede de cuidados às mulheres durante a gestação, parto e pós-parto;
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Além de garantir que as crianças para que tenham crescimento e desenvolvimento saudáveis;
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O novo programa foi lançado em setembro deste ano e é uma das estratégias para reduzir a morbimortalidade materna e infantil;
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Até 2027, a meta da Rede Alyne é reduzir a mortalidade materna de mulheres pretas em 50%;
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E a mortalidade materna de todas as brasileiras em 25%;
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O Ministério da Saúde vai praticamente triplicar o repasse, de R$ 55 para R$ 144 por gestante com exames de pré-natal avaliados em até 20 semanas de gravidez;
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O valor foi estabelecido segundo os registros nos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS).
Bônus do Bolsa Família pago para mães
São beneficiados com um valor adicional as mães com filhos com até 18 anos de idade. Além disso, as gestantes também são beneficiadas com complemento de valor.
O sistema considera a seguinte tabela para o pagamento dos contemplados:
- Fixo de R$ 600 por família beneficiada;
- R$ 150 para cada criança de 0 a 6 anos de idade;
- R$ 50 para cada criança com mais de 7 anos de idade;
- R$ 50 para jovens até 18 anos de idade;
- R$ 50 para gestantes;
- R$ 50 para bebês com até 6 meses de vida.