O pagamento do PIS/PASEP 2025 já é aguardado pelos trabalhadores brasileiros. Principalmente pelos que ainda não atendiam aos requisitos de recebimento do abono salarial neste ano. No próximo ano o valo recebido deve ser maior; o FDR traz algumas informações.
Trabalhadores que possuem carteira assinada e servidores públicos poderão receber o PIS/PASEP 2025, desde que atendam a alguns requisitos básicos. Para o próximo ano é esperado que o valor seja maior que o de 2024. O pagamento é anual e feito a partir do mês de nascimento do cidadão.
No vídeo abaixo o colunista do FDR Ariel França explica sobre o pagamento do abono salarial neste mês de agosto:
Valor do PIS/PASEP 2025
- Como há uma previsão de reajuste do salário mínimo, provavelmente, o PIS/PASEP 2025 terá um valor maior.
- Isso porque o valor total que o cidadão pode receber de abono é exatamente o piso salarial vigente.
- Esse reajuste salarial também afeta as aposentadorias, segundo a colunista do FDR, Laura Alvarenga.
Quem vai receber o PIS/PASEP 2025?
O abono salarial é voltado aos trabalhadores que atendem aos seguintes requisitos:
- Trabalharam por, pelo menos, 30 dias durante o ano-base, neste caso, será 2023;
- Estejam cadastrados há pelo menos 5 anos no Fundo de Participação PIS-Pasep ou no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS);
- Receberam até 2 salários mínimos no ano-base, de empregadores contribuintes do PIS ou do PASEP.
Se você atendia aos requisitos para recebimento neste ano, mas não recebeu o depósito, clique aqui e confira o que fazer.
Calendário de pagamento do PIS/PASEP 2025
O Ministério do Trabalho ainda não divulgou o cronograma do ano que vem. Isso deve ser feito em meados de janeiro.
Por tanto, baseado no calendário deste ano a expectativa é de que o cronograma do PIS/PASEP de 2025 funcione durante os seguintes meses:
- Início: fevereiro de 2025;
- Término: agosto de 2025;
- Prazo máximo para saque: dezembro de 2025.
Não há possibilidade de antecipação do abono salarial de ano-base 2023 para esse ano por falta de recursos nos cofres públicos. Por isso, deve ser mantido o cronograma de liberação dois anos após o período trabalhado.