Os brasileiros que moram de aluguel sonham em ter a casa própria. Com o programa Minha Casa Minha Vida, esse sonho pode se tornar realidade. Até 2026, o programa habitacional pretende atingir o marco de 2,3 milhões de imóveis!
Segundo a Folha de S.Paulo, o ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho afirmou que o programa está num ritmo acelerado e até essa semana (15/11) já tinham sido viabilizadas a contratação de 1,135 milhão de novas unidades habitacionais.
Quais são as faixas de renda do programa financiamento da casa própria do governo?
O programa Minha Casa Minha Vida é dividido em faixas de renda, cada uma com suas especificidades e benefícios.
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Faixa 1: voltada para famílias com renda mensal de até R$ 2.865;
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Faixa 2: para famílias com renda mensal entre R$ 2.640,01 e R$ 4.700;
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Faixa 3: destinada a famílias com renda mensal acima de R$ 4.700 e até um limite definido pelo programa.
Requisitos para participar do Minha Casa Minha Vida
A especialista Laura Alvarenga reuniu os pré-requisitos para participar do programa. Veja quais são:
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Renda familiar: A renda mensal bruta da família precisa se encaixar nas faixas do programa. Em áreas urbanas, o limite é de R$ 8.000, enquanto para as zonas rurais, a renda anual pode chegar a R$ 96.000;
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CadÚnico: Famílias de baixa renda, especialmente da faixa 1, devem estar registradas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico);
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Documentação: É necessário reunir documentos como RG, CPF, comprovantes de renda, estado civil e residência;
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Simulação do financiamento: antes de efetuar o cadastro, é aconselhável que o interessado faça uma simulação de financiamento no site da Caixa Econômica Federal;
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Não possuir imóvel: para ser elegível ao Minha Casa Minha Vida, o candidato não pode ter outro imóvel residencial financiado pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) em seu nome;
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Condições de financiamento: além das normas de renda e documentação, o imóvel adquirido deve respeitar os limites de valor estabelecidos. Para as faixas 1 e 2, os valores variam entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, dependendo da localização. Na faixa 3, o limite é de R$ 350 mil para imóveis novos.