Alerta em Minas Gerais: Suspeita de Doença da Vaca Louca e pronunciamento do Governo

Um caso suspeito de doença da Vaca Louca em Minas Gerais vem preocupando a população. Condição afeta os bovinos e pode contaminar os humanos. Situação fez o governo do estado se pronunciar por meio de nota para tranquilizar a população; veja o que diz o documento.

Alerta em Minas Gerais: Suspeita de Doença da Vaca Louca e Pronunciamento do Governo
(Imagem: FDR)

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) de Minas Gerais deu início a investigação de um caso suspeito da “Doença da Vaca Louca”. A situação acontece em Caratinga, o homem tem 78 anos e já teve as amostras colhidas e encaminhadas para a Fundação Ezequiel Dias em Belo Horizonte.

Agora o governo do estado se pronunciou para tranquilizar a população local que temia a confirmação da doença, afinal, ela é fatal.

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Pronunciamento da Secretaria de Saúde de Minas Gerais

  • A SES-MG informou que o caso não se trata da doença da vaca louca, a Encefalite Espongiforme Bovina (EEB), que afeta predominamente os jovens com até 30 anos. 
  • O diagnóstico provável do paciente é Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) na forma esporádica, que não é transmissível.
  • O paciente, que é um idoso de 78 anos, está dentro do grupo afetado pela condição, e já apresenta alterações neurológicas.
  • No entanto, a confirmação da Doença de Creutzfeldt-Jakob só é possível através de exame neuropatológico, que só realizado em caso de óbito do paciente.

“O suspeita do caso investigado não está relacionada a variante da Doença de Creutzfeldt–Jakob (vDCJ), que está associada ao consumo de carne e subprodutos de bovinos contaminados com Encefalite Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como Doença da Vaca Louca,. Essa doença acomete predominantemente pessoas jovens, abaixo dos 30 anos, o que não é o caso do paciente em questão”, informa a SES-MG.

 

Jamille NovaesJamille Novaes
Formada em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), a produção de texto sempre foi sua paixão. Já atuou como professora e revisora textual, mas foi na redação do FDR que se encontrou como profissional. Possui curso de UX Writing para Transformação Digital, Comunicação Digital e Data Jornalismo: Conceitos Introdutórios; e de Produção de Conteúdos Digitais.